O termo "serial killer" foi criado em meados da década de 70 por Robert Ressler, ex-director do Programa de Prisão de Criminosos Violentos do FBI. Ele escolheu "serial" porque a polícia na Inglaterra chamava este tipo de assassinato de "crimes em série", e por causa dos seriados que ele assistia quando criança. Antes disso, estes crimes eram às vezes conhecidos como assassinatos em massa ou crimes em que um estranho mata outro estranho.
O FBI define um serial killer como uma pessoa que mata três ou mais vítimas, com períodos de "calmaria" entre os assassinatos. Isto os separa dos assassinos em massa, que matam quatro pessoas ou mais ao mesmo tempo (ou em um curto período de tempo) no mesmo local, e dos assassinos turbulentos, que matam em vários locais e em curtos períodos de tempo, Os serial killers geralmente trabalham sozinhos, matam estranhos, e matam por matar (diferentemente dos crimes passionais).
Apesar de muitos assassinos terem sido mais brutais do que ele, Jack, o Estripador, continua a ser o homicida em série mais famoso de todos os tempos. A execução e posterior mutilação de sete mulheres, em 1888, aterrorizou a cidade de Londres e celebrizou-o como um grande mestre do crime. Ainda hoje, a sua identidade continua a ser um dos grandes mistérios da história. Peritos em criminologia e estudiosos da figura do Estripador procuraram entrar na mente do criminoso. A lenda de "Jack, o estripador" e a indústria montada em sua volta parece não ter fim. Com a ajuda da mais moderna tecnologia, um ex-chefe da Scotland Yard conseguiu agora fazer um retrato falado do célebre assassino de prostitutas,foi mostrado em 2006 a uma cadeia de televisão britânica.
A internet é hoje em dia o reflexo daquilo que somos para o bem e para o mal. Eu criei este blogue com o objectivo de falar sobre a cultura pop - musica, cinema, livros, fotografia, dança... porque gosto de partilhar a minha paixão, o meu conhecimento a todos. O meu amor pela música é intenso, bem como a minha curiosidade pelo novo. Como não sou um expert em nada, sei um pouco de tudo, e um pouco de nada, o gosto ultrapassa as minhas dificuldades. Todos morremos sem saber para que nascemos.
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