No principio era os blues,a minha obsessão pela guitarra electrica começou em 1964 com o surgimento da Rickenbacker,Gibson,Vox,Hofner,Fender e Gretsch.Numa noite en contrei-me em Bufallo N. Y. com Mike Bloomfield no backstage e ele deu-me uns conselhos em como devia abordar a guitarra.A simplicidade dos blues e a importancia do mestre Albert King , Ledbetter,Butterfield e o Mick Taylor (Rolling Stones) foram das minhas primeiras influencias junto com as melodias anarco-punks de Johnny Thunders.Mais tarde apareceram os Clash,Mission of Burma,Gang of Four e as conexões que cheguei a sentir( muitas vezes com ajuda Susan Stenger)entre Fred Rzewskie os Fugazi ou Chuck Berrye David Tudor ou a magia de um Zimmermane Osterberg.Não esquecendo Tom Verlaine,Garth Hudson,Patti Smith,Poly Styrenne,Joan Jet the Fall, e o minimalista La Monte Young.Mas foi depois de ouvir Alvin Lucier que a minha vida mudou em 1974 «eu nunca mais ouvi o silencio novamente da mesma forma»Nicollas Collins na sua fase feedback acrescentou o nevoeiro,Phill Niblock a atração pelas electronicas,Rhys Chatham mostrou-lhe o caminho de volta para o essencial das raizes da guitarra electrica,chegou a tocar no inicio dos anos 80 com o ensemble de Rhys.Entre 1986-1995 foram as experiencias com os Band of Susans.A carreira a solo apareceu com os albums «distortions is truth» e «crossing casco bay»o desempenho vai de curtas peças de distorção para guitarras «drone»,space-rock até mesmo faixas vocais que chega ao trip-hop da cena Madchester.O mago do rock noise,produtor,guitarrista e lider dos Big Black referiu-se a Robert Poss «é um theorist da guitarra,é um enorme sub-avaliado» «muitas das suas abordagens que faz para densidade sobre a guitarras são ignorados em qualquer discussão de guitarra» «a forma como ele faz a estrutura da musica à volta do drone para caber na canção,penso que é totalmente original»Poss gravou com Bruce Gilbert,Phill Niblock,Ben Neille produziu registros para os Combine,e Tone and Skulpey.
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