É raro vermos concertos desta estirpe. Um all star de músicos portugueses recriou um universo rico em imagens e com fatos a condizer e representação cuidada.
Não é inédito mas infelizmente pouco comum musicos Portugueses criarem projectos entre si mais ou menos consagrados, começa a fazer parte da agenda de algumas salas, com o MusicBox a ser um espaço de referência para quem procure recriar outros universos.
Foi o que se passou numa sexta-feira com uma enorme fila à porta do clube do Cais do Sodré, onde Alex, Flak e Luís Filipe Valentim se juntaram ao mais jovem Fred Ferreira ,filho de Kalu baterista dos Xutos e Pontapés(o mentor do projecto) para recriarem canções dos filmes de Quentin Tarantino.
A ideia assentou num alinhamento coerente onde as baladas abriram alas ao boogie funk psycho que se ouve em filmes como «Pulp Fiction» ou o mais recente «Kill Bill». Rui Reininho foi quem mais representou ou não fosse um verdadeiro actor de palco.Já Cláudia F (Micro Audio Waves) levou para casa o prémio sósia pelas suas parecenças com Uma Thurman.
Não é inédito mas infelizmente pouco comum musicos Portugueses criarem projectos entre si mais ou menos consagrados, começa a fazer parte da agenda de algumas salas, com o MusicBox a ser um espaço de referência para quem procure recriar outros universos.
Foi o que se passou numa sexta-feira com uma enorme fila à porta do clube do Cais do Sodré, onde Alex, Flak e Luís Filipe Valentim se juntaram ao mais jovem Fred Ferreira ,filho de Kalu baterista dos Xutos e Pontapés(o mentor do projecto) para recriarem canções dos filmes de Quentin Tarantino.
A ideia assentou num alinhamento coerente onde as baladas abriram alas ao boogie funk psycho que se ouve em filmes como «Pulp Fiction» ou o mais recente «Kill Bill». Rui Reininho foi quem mais representou ou não fosse um verdadeiro actor de palco.Já Cláudia F (Micro Audio Waves) levou para casa o prémio sósia pelas suas parecenças com Uma Thurman.
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