15/12/2007

Mafia Cosa Nostra


A gangue investigada pela polícia é acusada de pagar propina para vencer lucrativas licitações públicas, empregar imigrantes ilegais e manipular mercados, incluindo o comércio de carne.

Um renomado advogado de Roma, um fiscal do Ministério de Serviços Públicos e o diretor de uma prisão da capital italiana são alguns dos suspeitos detidos.

Outro acusado preso, um milionário do setor de construção, já havia sido detido no começo da década de 90 por suposto envolvimento no caso Tangentopoli, o maior escândalo de corrupção da Itália.

A polícia afirma que a gangue era liderada por Piddu Madonia, considerado um dos principais aliados de Bernardo Provenzano.

O líder da máfia siciliana, procurado pela polícia há 40 anos, já foi condenado à revelia e sentenciado à prisão perpétua por diversas vezes.


Salvatore Riina liderava a máfia até ser preso
Acredita-se que Provenzano tenha assumido a liderança da máfia em 1993, depois da prisão de Salvatore Riina.

A polícia possui apenas uma fotografia do mafioso, tirada em 1959. A imagem retrata um homem de 20 anos e dificilmente será útil nas buscas a Bernardo Provenzano.

A Mafia rege-se por um código de honra onde é proibido aos membros da mafia exagerar no vinho,jogar,mentir,trair a mulher,frequentar bares,denunciar outro membro ,ou apropriarem-se de dinheiro de outra familia mafiosa.

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