São a banda indie por excelencia,aqueles de quem se diria que passaram ao lado de uma grande carreira(não é o caso de ser precisamente isso que os torna intocaveis).Nasceram na Chicago onde o pós rock fermentou em meados de 1990 e escolheram a subtileza como arma maior da sua carreira.O caracter que vem assumindo nos ultimos anos não lhes diminui em nada o charme.A sua musicanão mudou muito desde de 1994 e isso,neste caso só os torna mais cativantes.A comunidade indie que se aglomerou em LISBOA E PORTO decerto que confirmou esta excelente banda.O segredo nestas coisas há sempre um é que há sempre muito a passar-se nas suas canções.Nos THE SEA AND CAKE existem um pouco de experimentalismo,indie-jazz,bossa nova,kraut-rock,tudo muito discreto em formato canção e umas guitarras dos TELEVISION de TOM VERLAINE,com harmonia e versos escritos de uma leveza extraordinaria.Elegantes mestres da POP continuam 13 anos depois quando editam o ultimo disco «everybody» que põs fim a um silençio de 4 anos.Musicos de uma criatividade multipla o vocalista SAM PREKOP tinha formado os SHRIMP BOAT .
A internet é hoje em dia o reflexo daquilo que somos para o bem e para o mal. Eu criei este blogue com o objectivo de falar sobre a cultura pop - musica, cinema, livros, fotografia, dança... porque gosto de partilhar a minha paixão, o meu conhecimento a todos. O meu amor pela música é intenso, bem como a minha curiosidade pelo novo. Como não sou um expert em nada, sei um pouco de tudo, e um pouco de nada, o gosto ultrapassa as minhas dificuldades. Todos morremos sem saber para que nascemos.
31/10/2007
30/10/2007
the SEA and CAKE-Shrimp Boat-comentario
A espera valeu a pena , foram muitos anos desde que os ouvi pela primeira vez e desde logo fiquei fascinado pela musica e tambem pela personagem SAM PREKOP,vocalista,compositor,guitarrista e lider fundador dos the sea and cake e dos SHRIMP BOAT.Antes do concertoestiveram na CDGO(loja de venda de discos no Porto)a dar autografos,onde eu tambem estive presente para me assinarem os CDs e ofereceram-me um poster autografado por todos os membros da banda.O SAM PREKOP ficou interessado e até levantou logo o olhar quando eu lhe mostrei a caixa de CDs dos SHRIMP BOAT a antiga banda que ele formou e foi logo mostrar ao baixista ERIC,o outro membro da mitica banda de Chicago dos meados de 80 e que duraram ainda 13 anos.Do concerto gostei muito porque revive um grande momento uma grande banda pela qual tenho um gosto enorme fazem parte das minhas favoritas e isso na musica para mim é sagrado.Ao vivo são muito mais rock indie,experimental mais underground ainda por cima tocaram no «mercedes» na ribeira uma sala pequena e com aquelas caracteristicas foi espectacular.Foram mais os SHRIMP BOAT que estiveram em palco,alias só faltava um membro do que os THE SEA AND CAKE.Excelente bonito grandioso,uma grande noite INDIE-ROCK.
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the SEA and CAKE-Shrimp Boat
The Sea and Cake hoje na Zé dos Bois
Os The Sea and Cake actuam hoje na galeria Zé dos Bois, no Bairro Alto. O concerto tem início às 22 horas. Os bilhetes custam 10 euros.
Depois de amanhã, a banda toca no Porto n`O Meu Mercedes. «Everybody» será o disco a apresentar por Sam Prekop (voz, guitarra), John McEntire (bateria, percussão), Archer Prewitt (voz, guitarra, piano) e Eric Claridge (baixo).
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sea and cake -concerto-banda
the SEA and CAKE-Shrimp Boat
The Sea and Cake na Zé dos Bois: Melancolia SolarengaJoão Moço
Já com catorze de anos de carreira, só agora os The Sea and Cake se estrearam em Portugal, perante uma sala esgotada onde apresentaram o novíssimo «Everyday» para agrado de todos, não esquecendo outras canções marcantes da carreira do grupo.
Em disco as canções dos The Sea and Cake soam sempre agradáveis, mas maior parte das vezes não chegam a níveis extraordinários. No entanto ao vivo elas crescem, assumem uma força e energia bem maiores que atingem o público e mexem com ele.
Várias foram as vezes que o vocalista Sam Prekpop e o guitarrista Archer Prewitt com as suas guitarras iam criando linhas melódicas quase exóticas, por onde nos deixávamos levar. Ambas as guitarras casavam-se na perfeição com as suas divagações entre melodias de travo indie-rock, algum blues e post-rock, sendo que a bateria a marcar maior parte das vezes um ritmo bem mais próximo do jazz, criavam ambientes solarengos, mas sempre contaminados por uma doce melancolia.
Além desta melancolia solarenga que ao longo de quase uma hora e meia foi contaminando a pouco e pouco o público que esgotava a sala da Galeria Zé dos Bois, foi mais que perceptível perceber o quão bons músicos são os quatro membros dos The Sea and Cake. Mas não só de músicas do novo disco se fez o concerto de ontem na sala lisboeta, pois houve espaço para ouvirmos algumas das canções míticas da banda americana, como «Jacking the Ball», um dos grandes momentos do espectáculo e também um dos que foi recebido mais efusivamente pelo público. Poucas foram as palavras proferidas pela banda, mas tal também não foi necessário, a música falou por si.
Em disco além das melodias pop suaves que vão beber muito ao post-rock e a algum jazz, podemos por vezes ouvir alguma experimentação por parte dos The Sea and Cake. Esta veia experimental foi ontem abordada com mais afinco para o final do espectáculo, até com uma carga mais rock do que seria de esperar, mas que agradou imenso a grande parte dos que estiveram presentes. Um concerto acima de tudo bonito pela doçura das canções e pela mestria como foram interpretadas.
Bem mais experimentais foram os Litius, banda que esteve na primeira parte e que surpreendeu com muita experimentação, noise e drones hipnóticos.
28-10-2007
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sae and cake -concerto
23/10/2007
ALAIN PLATEL
É para mim um sentimento de grande orgulho, poder dizer que vi por duas vezes a excelente companhia de dança contemporanea Les Ballets C. de la B. do belga, ALAIN PLATEL no teatro Rivoli, Porto.
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Alain Platel,
DANÇA CONTEMPORANEA
ROBERT LEPAGE
Dia 16 e 17 de Outubro a não perder o espectaculo que transformou ROBERT LEPAGE num encenador de referencia mundial chega a Lisboa vinte anos depois do sucesso,são precisas 6 horascom intervalos para a ver La Trilogie des Dragons.
Já esteve no RIVOLI em 2001 com o espectaculo lA Face Cachée da la Lune.
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DANÇA CONTEMPORANEA
PILOBOLUS DANCE THEATER
Chega a portugal a mais mediática e espectacular companhia de dança mundial.Talvez o nome não diga nada imediatamente mas se recordar o espectaculo que deram na entrega dos oscares em que figuras humanas surgiam as cambalhotas apenas vistas pelas sombras e que se juntavam no centro para dar forma ás mais inesperadads construções de animais ou de objectos e até as estatuetas dos oscares construiram, fundindo os corpos uns nos outros, é uma das mais mediáticas companhias do mundo de dança contemporanea.já foram convidaddos do programa de OPRAH WINFREY e foram tema de reportagem do programa 60 Minutos .A primeira performance ,em 1971 consistiu na abertura de um concerto de FRANK ZAPPA no SMITH COLLEGE em NORTHAMPTON, e estrearam-se na Brodway em 1977 com um espectaculo produzido pelo famoso estilista PIERRE CARDIN. Afinal não é qualquer grupo que decide escolherum nome inspirado num fungo, como é o caso.Ou como os proprios qualificam:uma companhia de dança para quem não gosta de dança.... e para quem gosta.
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DANÇA CONTEMPORANEA
22/10/2007
curso marinheiro trafego local
Como o tempo passa depressa.Já só falta uma semana para fazer o exame final do curso de Marinheiro de Trafego Local.Teve uma duração de três meses e na semana que passou fizemos o curso de segurança basica no mar , terra e foi em Lisboa na escola de Pesca da Marinha e do Comercio.
Assim que tiver as fotos todas vou colocar no blog.
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fotos lisboa curso marinheiro
11/10/2007
Um romance extra conjugal
AFINAL A INTERNET É UM MUNDO GLOBAL MUITO PEQUENINO.UM CASAL BOSNIO DECIDIRAM DIVORCIAR-SE APOS TEREM DESCOBERTO QUE ESTAVAM AMBOS A TER UM ROMANCE ONLINE......UM COM O OUTRO.OS DOIS ESTAVAM A PASSAR POR UM CASAMENTO INFELIZ,E PENSARAM TER ENCONTRADO UM NOVO AMOR NUM SITE DE CHAT,SOB OUTROS NOMES.ELE ESTAVA NO TRABALHO ELA NUM CIBERCAFÉ.AO LONGO DA CONVERSA FORAM-SE CONHECENDO MELHOR,DESABAFARAM SOBRE A SITUAÇÃO QUE PENSAVAM SER TIPICO DOS DOIS CASAMENTOS FALHADOS,ELA JULGAVA TER ENCONTRADO O AMOR DA SUA VIDA.A MANEIRA COMO ELE FALAVA,COMO PENSAVA,AS PALAVRAS QUE ESCREVIA,A TERNURA EM CADA EXPRESSÃO ERA ALGO QUE NUNCA TINHA TIDO NO MEU CASAMENTO.ELE ESTAVA FELIZ POR TER FINALMENTE ENCONTRADO ALGUEM QUE O COMPREENDIA.A CUMPLICIDADE E A EMPATIA FOI TANTA QUE MARCARAM UM ENCONTRO Á PORTA DE UM CENTRO COMERCIAL E COMBINARAM ESTAR COM UMA ROSA NA MÃO.QUAL FOI O ESPANTO QUANDO ELA O VIU E SE APERCEBEU DO QUE TINHA ACONTECIDO,FICOU DESFEITA,SENTI.ME TRAÍDA , ZANGADA FURIOSA.AGORA OS AMANTES ONLINE ,MAS CASADOS NA VIDA REAL VÃO DIVORCIAR-SE,ACUSANDO-SE UM AO OUTRO DE TRAIÇÃO.QUE LINDO.....
SITE:ananova.com
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FACTOS SOCIEDADE
10/10/2007
08/10/2007
visita de estudo-matosinhos
Após ter terminado o curso de marinheiro trafego local,fomos vfazer uma visita de estudo com o comandante Silva Ferreira ao porto de leixoes .ao navio Madeirense 3.
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navio porto leixoes visita estudo
06/10/2007
MUSICA CONTEMPORANEA
«an anthology of noise and electronic music-vol.4-1937-2005»
é O QUARTO MAIS RECENTE CAPITULO DE UMA ANTOLOGIA COMPOSTA POR SETE VOLUMES SOBRE A HISTORIA DA MUSICA ELECTRONICA E CONCRETA.SÃO descobertas como esta que fazem as delicias dos apaixonados da musica e da experimentação.
DESTAQUE AINDA PARA A OUTRA OBRA EXCELENTE QUE É A «ohm-the early gurus of electronic music» ambas editadas pela SUB ROSA .
DESTAQUE AINDA PARA A OUTRA OBRA EXCELENTE QUE É A «ohm-the early gurus of electronic music» ambas editadas pela SUB ROSA .
Damien Hirst
DAMIEN HIRST considerado o artista mais caro do mundo viu-se confrontado com a necessidade de justificar as suas obras MOTHER and CHILD,DIVIDED que é as partes de uma vaca e de um bezerro conservadas dentro de quatro tanques em formol,liquido ter começado a verter.Já enfrentara no ano passado uma situação semelhante com o seu famoso tubarão tigre estava a apodrecer depois de ter sido comprada pelo milionário americano STEVE COHEN.
04/10/2007
Jacob Maersk
Na pesquisa que fiz sobre o jacob maersk encontrei este site com boa informação ,case histories http://www.cedre.fr/uk/spill/jacob/ ,em documentos PDF e links ,da NOAA:details of incident
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praia de matosinhos navio jacob maersk
universidade fernando pesssoa
Os alunos da universidade da area do ambiente fizeram um trabalho sobre descargas no mar projecto praia ,e sobre este tema não encontraram informação suficiente até na visita que fizeram na Capitania do Porto de Leixões.Relativamente aos acidentes conseguiram mais informação e tem uma cronologia dos acidentes na costa Portuguesa desde 1974 até 1994
http://eamb.ufp.pt
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jacob maersk
Jacob Maersk 1975-01-30
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/acidente-do-petroleiro-jacob-maersk/
Tinha eu 13 anos por volta das 13 horas depois de sair do liçeu fui para a praia de matosinhos ver um dos maiores acidentes com um navio na costa portuguesa.No dia 29 janeiro de 1975 encalhou e depois incendiou o navio petroleiro dinamarquês Jacob Maersk.
03/10/2007
Jacob Maersk-navio petroleiro
Tinha eu 13 anos por volta das 13 horas depois de sair do liçeu fui para a praia de matosinhos ver um dos maiores acidentes com um navio na costa portuguesa.No dia 29 janeiro de 1975 encalhou e depois incendiou o navio petroleiro dinamarquês Jacob Maersk.
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Museu da Marinha
No Museu da MARINHA tem links muito interessantes sobre outros museus, http://museumarinha.pt/museu/site/pt/estra/links
Um museu bonito é também o Museu Maritimo de ILHAVO.
museus
Quando andava a pesquisar na net, encontrei um site interessante sobre http://nomundo dosmuseus.wordpress.com
Espaço dedicado à museologia.
02/10/2007
MONKS OF DOOM
No pesado inicio humilde surrealista como uma spin-off "Imaginary Band", através de duro trabalho como veteranos guerreiros de estrada DIY, suspensa no seu animado desenvolvimento, e posteriormente re-nascimento, os Monks of Doom continuaram sendo uma das mais desclassificáveis classiest bands, estranhamente a emergir mais tarde na cena da música independente de 1980. Quando a banda se colocar no gelo em 1993, deixou para trás cinco virtuosos albums rock, de alguma forma balançando e fundindo sensibilidades pós-punk, com rock prog, numa elegante e decadente tradição folk.
Monks of Doom foi formada em 1986 por quatro membros da cada vez mais popular colege/indie rock band Camper Van Beethoven: o extraordinário baixista Victor Krummenacher, os guitarristas Greg Lisher e Chris Molla e o baterista Chris Pedersen. Molla logo saiu e foi substituído pelo radicalDavid Immerglück (então da Bay Area favorita The Ophelias, em breve junta-se às fileiras dos Camper Van Beethoven, bem como, e membro dos Counting Crows).
Os Monks representaram uma oportunidade casual para ir além da marca Camper, folk-rock e pop dos anos sessenta, música experimental desempenhado pelos espíritos e afins de diversas bandas como os Henry Cow, Snakefinger, King Crimson, Richard Thompson, Fred Frith e uma série de outros iconoclastas; artistas que comandaram um tão feroz e leal culto como mais tarde viria os Monks. "Nós estávamos interessados em fazer músicas um pouco mais outside", disse Krummenacher numa entrevista "música que tinha um peso nas tendências progressivas. Foi uma expansão para fora, a chance de ir para onde a nossa imaginação nos levou".
Nos primeiro par de anos existiram primeiramente como um projecto paralelo e ocasional dos Camper Van Beethoven,(CVB) até ao break-up de 1990 dos CVB. " Eu acho realmente que os CVB se prolongou no prazo", disse ele. " Não havia um monte de trabalho feito dos Monks, enquanto os CVB estavam no activo, embora eu acho que nós estávamos sempre esperando que não haveria mais. Mas os CVB estavam tão ocupados no momento que eram realmente o foco das nossas vidas em grande parte a fazer as coisas".
A maioria das características distintivas dos Monks são reveladas no primeiro álbum, a versão de 1987 "Soundtrack to the Film 'Breakfast on the Beach of Deception'". Irónicas e distanciadas letras combinadas com a reprodução apaixonada que algumas vezes ameaçava sair fora de controle, melodias pseudo-ethnic electric folk tunes; títulos enigmáticos; e ainda uns medidos viris vocais de Krummenacher.
Instrumentais compreendem a maioria do registo, que pode ser responsável por se chamar "Soundtrack" (o alegado filme foi uma invenção da imaginação da banda). "O primeiro registo foi uma outside aberração de forma livre", contou Krummenacher. "Tivemos alguns dólares extra e decidimos ir para estúdio, eu acho que realmente não tinha a menor ideia sobre o que queríamos fazer;. Nós apenas fomos para estúdio e fizemo-lo. Nós não tínhamos nenhuma ideia que estávamos a fazer um disco adequado até que a coisa ficou pronta".
O próximo registo,"The Cosmodemonic Telegraph Company", foi feito no início de 1989, ao mesmo tempo que os CVB estavam a fazer o seu último album. Embora eles nunca desistiram da escrita, na verdade todos as gravações dos Monks incluíram um ou mais instrumentais, e cerca de cinquenta por cento dos seus sets ao vivo eram sempre instrumentais, no segundo álbum a banda optou por fazer mais canções líricas.
Eles também foram alargando e experimentando atacando com duas guitarras. Juntos Immerglück e Lisher criaram um intrincado e composto som que conseguiu ser agressivo e transcendental ao mesmo tempo. " Naturalmente entre Greg e eu, no tocar veio ao de cima uma química entre nós que parecia justapor o caótico e o belo, o excessivamente ornamentado e a beleza crua ", as musas de Immerglück. Pedersen deixou a percussão continuar assustar e a surpreender ...
O assalto sónico dos instrumentos combinado com letras inteligentes de Krummenacher, foram mais influenciados pela clássica literatura beatnik que o seu bilhete típico de rock, e produziu uma química diferentemente da maioria das outras bandas de rock. Eles trabalharam o seu cérebro, assim como o seu intestino.Com Immerglück emergente como vocalista, os contrastantes vocais da dupla Immerglück e Krummenacher foram bónus adicional.
A banda trabalhou de forma criativa, como uma cooperativa. Todas as músicas de cada álbum, com as excepções das poucas covers que fizeram, foi creditado à banda como uma unidade. Krummenacher escreveu a maioria das letras, mas depois de tudo que foi trabalhado no cantinho da sala de ensaio. Krummenacher descreveu o processo criativo: "O modus operandi típico foi: Instalados no estúdio de ensaio - Ligue o tape - atire fora o topo das nossas cabeças, até ao seu esgotamento - Ouça novamente - isole friamente e trabalha-as até se transformar em algo emocionante! Tivemos horas e horas de bloqueio. Quando estávamos a escrever, basicamente estávamos improvisando 20 horas por semana ou mais. "
Para Krummenacher, "Cosmodemonic ..." representou um "período experimental entre a primeira era dos Monks e a segunda. " Após a dissolução turbulenta dos Camper Van Beethoven em 1990 no norte da Suécia, a casta dos Monks Of Doom ficou muito unida, começou a sério a crescente preocupação da sua "nova era" como um trabalho duro / full time ". Sua primeira salva como uma entidade autónoma foi "Meridian", o terceiro álbum da banda e a sua obra-prima indiscutível. "No terceiro álbum descobrimos que estávam presente a original mistura de post-punk e rock progressivo. É aí que a mistura folkier e coisas estranhas, Neil Young e Captain Beefheart, King Crimson, The Fall, Richard Thompson, Can, e todas estas influências estranhas estavam-nos consumindo vorazmente na época. " "Meridian" é uma peça de humor, em que os vocais, letras e instrumentos contribuem infalivelmente numa atmosfera impregnada de medo, mistério e perda. Culmina no freak show de horror "Circassian Beauty,", uma das músicas mais pesadas de rock já gravada pelos Monks, e certamente um das mais temíveis, principalmente no final os psicóticos vocais de Immerglück transformar-se em pré-natal, esquizofrênico balbuciar.
"Meridian", foi também o começo de um ano de música intensa. Entre Julho de 1991 e Junho de 1992, o grupo fez três CDs em três diferentes rótulos, "Meridian", o EP "The Insect God", e "Forgery", e os meninos impiedosamente excursionaram por todo o país inexoravelmente. Em "The Insect God", os the Monks desempenham uma série curta, mas poderosa música. Dois dos cinco temas são covers (Frank Zappa "Who Are The Police Brain?" e Syd Barrett "Let's Split"),dois instrumentais. O ponto alto do CD é a faixa-título, uma adaptação deliciosamente irónica, decididamente, politicamente incorrecta de uma história de Edward Gorey sobre a abdução alienígena (um assunto favorito! dos Monks). Três meses depois de concluir "The Insect God", estavam de volta ao estúdio novamente para fazer de " Forgery", que acabou por ser o seu último registo em mais de uma década. Ouvindo a # Forgery", claramente mantém a personalidade única dos Monks, mas parecem ter desistido da sua borda dura em favor de um som dreamier, estranhamente adequado para canções como "Amor Virtual" ou "Cigarro Man (Cast of Characters)".
Forgery foi a estréia numa grande editora, mas o stress da turnée sem fim, com pouco retorno financeiro, e um arranjo menos favorável com o novo selo a, IRS, levou os Monks Of Doom a terminar for the time being, as it turns out...).
Depois David Immerglück primeiro estabeleceu-se como um cobiçado guitarrista de estúdio, tocando em inúmeras versões, levando-o a uma turnée de 4 anos com o clássico americano John Hiatt, eventualmente e inevitavelmente junta-se aos seus velhos amigos Counting Crows, onde ele permaneceu. Victor Krummenacher prosseguido uma variedade de projectos a solo, que incluiu Fifth Business e A Great Laugh. Quatro albums a solo, Out In The Heat, St. John's Mercy, Bittersweet e Nocturne, estão disponiveis na Magnetic Records. O projecto do primeiro album a solo de Greg Lisher, foi lançado na Magnetic no início de 2000. E em 2003, todos os quatro Monks estavam participando em diversos graus na reunião dos Camper Van Beethoven, que resultou em 2004 no aclamado "Times New Roman" e um retorno a uma turnée internacional com os Camper.
Em 1998, cinco anos após o primeiro break-up, o baterista Chris Pedersen anunciou planos para se mudar para a Austrália e a banda decidiu tocar junto " por uma última vez" antes dele deixar. A poucos dias de intensos ensaios, estão de volta e em forma, subiram ao palco em San Francisco. "Eu senti-me realmente bem com o show", disse Krummenacher. "Nós saímos e fizemos o nosso figurão, tocamos nossas musicas e (para nossa surpresa, as pessoas vieram de todo o país!?),"foi um tempo muito bom. " "Sim, eu tenho que concordar", ri Immerglück. " nós nunca realmente terminamos, em qualquer tipo de forma pungente, a banda sempre manteve um lugar especial no meu coração. Depois do eufórico show do reencontro, eu realmente senti, uau, que me diz que podemos trabalhar em conjunto sempre que quizermos, e no nosso próprio horário? " E eis, que a banda voou para fora do seu expatriado-baterista na Austrália, em Outubro de 2003 para algumas novas gravações, e uma série de shows bem-recebidos no seu estado nativo da Califórnia.
2005 vê mais shows, a selecção, o lançamento do seu há muito prometido CD de "covers", "What's Left For Kicks?". Uma carreira que abrange a colecção de ultrajantes gravações da mais insondável banda a interpretar algumas das suas mais óbvias e obscuras influências. A selecção geralmente diversificado representa artistas onde se inclue os Neu!, The Kinks, Rahssahn Roland Kirk, Nino Rota, Wire, Quicksilver Messenger Service, Steve Hillage, Roy Harper e uma série de outros (uma mistura bizarra que parece realmente descrever o som próprio e original dos Monks).
Apesar da passagem do tempo, e os compromissos de tantos outros projectos a chamar cada membro, este fascinante conjunto simplesmente continua rodando o seu próprio relógio por sua própria iniciativa. "Nós parecemos ter amadurecido, mas certamente não temos sido domados!" diz com orgulho Immerglück. Uma nova gravação dos Monks of Doom é certamente motivo de comemoração! " The Imaginary Band" continua a excitar, ou, para citar um poema lírico dos Monks, "A criatura caminha entre nós ..." Na verdade!
David Immerglück, guitar, vocals
Victor Krummenacher, bass, vocals
Greg Lisher, guitar
Chris Pedersen, drums
Chris Molla (played guitar with the Monks for the first six months of their existence).
Monks of Doom foi formada em 1986 por quatro membros da cada vez mais popular colege/indie rock band Camper Van Beethoven: o extraordinário baixista Victor Krummenacher, os guitarristas Greg Lisher e Chris Molla e o baterista Chris Pedersen. Molla logo saiu e foi substituído pelo radicalDavid Immerglück (então da Bay Area favorita The Ophelias, em breve junta-se às fileiras dos Camper Van Beethoven, bem como, e membro dos Counting Crows).
Os Monks representaram uma oportunidade casual para ir além da marca Camper, folk-rock e pop dos anos sessenta, música experimental desempenhado pelos espíritos e afins de diversas bandas como os Henry Cow, Snakefinger, King Crimson, Richard Thompson, Fred Frith e uma série de outros iconoclastas; artistas que comandaram um tão feroz e leal culto como mais tarde viria os Monks. "Nós estávamos interessados em fazer músicas um pouco mais outside", disse Krummenacher numa entrevista "música que tinha um peso nas tendências progressivas. Foi uma expansão para fora, a chance de ir para onde a nossa imaginação nos levou".
Nos primeiro par de anos existiram primeiramente como um projecto paralelo e ocasional dos Camper Van Beethoven,(CVB) até ao break-up de 1990 dos CVB. " Eu acho realmente que os CVB se prolongou no prazo", disse ele. " Não havia um monte de trabalho feito dos Monks, enquanto os CVB estavam no activo, embora eu acho que nós estávamos sempre esperando que não haveria mais. Mas os CVB estavam tão ocupados no momento que eram realmente o foco das nossas vidas em grande parte a fazer as coisas".
A maioria das características distintivas dos Monks são reveladas no primeiro álbum, a versão de 1987 "Soundtrack to the Film 'Breakfast on the Beach of Deception'". Irónicas e distanciadas letras combinadas com a reprodução apaixonada que algumas vezes ameaçava sair fora de controle, melodias pseudo-ethnic electric folk tunes; títulos enigmáticos; e ainda uns medidos viris vocais de Krummenacher.
Instrumentais compreendem a maioria do registo, que pode ser responsável por se chamar "Soundtrack" (o alegado filme foi uma invenção da imaginação da banda). "O primeiro registo foi uma outside aberração de forma livre", contou Krummenacher. "Tivemos alguns dólares extra e decidimos ir para estúdio, eu acho que realmente não tinha a menor ideia sobre o que queríamos fazer;. Nós apenas fomos para estúdio e fizemo-lo. Nós não tínhamos nenhuma ideia que estávamos a fazer um disco adequado até que a coisa ficou pronta".
O próximo registo,"The Cosmodemonic Telegraph Company", foi feito no início de 1989, ao mesmo tempo que os CVB estavam a fazer o seu último album. Embora eles nunca desistiram da escrita, na verdade todos as gravações dos Monks incluíram um ou mais instrumentais, e cerca de cinquenta por cento dos seus sets ao vivo eram sempre instrumentais, no segundo álbum a banda optou por fazer mais canções líricas.
Eles também foram alargando e experimentando atacando com duas guitarras. Juntos Immerglück e Lisher criaram um intrincado e composto som que conseguiu ser agressivo e transcendental ao mesmo tempo. " Naturalmente entre Greg e eu, no tocar veio ao de cima uma química entre nós que parecia justapor o caótico e o belo, o excessivamente ornamentado e a beleza crua ", as musas de Immerglück. Pedersen deixou a percussão continuar assustar e a surpreender ...
O assalto sónico dos instrumentos combinado com letras inteligentes de Krummenacher, foram mais influenciados pela clássica literatura beatnik que o seu bilhete típico de rock, e produziu uma química diferentemente da maioria das outras bandas de rock. Eles trabalharam o seu cérebro, assim como o seu intestino.Com Immerglück emergente como vocalista, os contrastantes vocais da dupla Immerglück e Krummenacher foram bónus adicional.
A banda trabalhou de forma criativa, como uma cooperativa. Todas as músicas de cada álbum, com as excepções das poucas covers que fizeram, foi creditado à banda como uma unidade. Krummenacher escreveu a maioria das letras, mas depois de tudo que foi trabalhado no cantinho da sala de ensaio. Krummenacher descreveu o processo criativo: "O modus operandi típico foi: Instalados no estúdio de ensaio - Ligue o tape - atire fora o topo das nossas cabeças, até ao seu esgotamento - Ouça novamente - isole friamente e trabalha-as até se transformar em algo emocionante! Tivemos horas e horas de bloqueio. Quando estávamos a escrever, basicamente estávamos improvisando 20 horas por semana ou mais. "
Para Krummenacher, "Cosmodemonic ..." representou um "período experimental entre a primeira era dos Monks e a segunda. " Após a dissolução turbulenta dos Camper Van Beethoven em 1990 no norte da Suécia, a casta dos Monks Of Doom ficou muito unida, começou a sério a crescente preocupação da sua "nova era" como um trabalho duro / full time ". Sua primeira salva como uma entidade autónoma foi "Meridian", o terceiro álbum da banda e a sua obra-prima indiscutível. "No terceiro álbum descobrimos que estávam presente a original mistura de post-punk e rock progressivo. É aí que a mistura folkier e coisas estranhas, Neil Young e Captain Beefheart, King Crimson, The Fall, Richard Thompson, Can, e todas estas influências estranhas estavam-nos consumindo vorazmente na época. " "Meridian" é uma peça de humor, em que os vocais, letras e instrumentos contribuem infalivelmente numa atmosfera impregnada de medo, mistério e perda. Culmina no freak show de horror "Circassian Beauty,", uma das músicas mais pesadas de rock já gravada pelos Monks, e certamente um das mais temíveis, principalmente no final os psicóticos vocais de Immerglück transformar-se em pré-natal, esquizofrênico balbuciar.
"Meridian", foi também o começo de um ano de música intensa. Entre Julho de 1991 e Junho de 1992, o grupo fez três CDs em três diferentes rótulos, "Meridian", o EP "The Insect God", e "Forgery", e os meninos impiedosamente excursionaram por todo o país inexoravelmente. Em "The Insect God", os the Monks desempenham uma série curta, mas poderosa música. Dois dos cinco temas são covers (Frank Zappa "Who Are The Police Brain?" e Syd Barrett "Let's Split"),dois instrumentais. O ponto alto do CD é a faixa-título, uma adaptação deliciosamente irónica, decididamente, politicamente incorrecta de uma história de Edward Gorey sobre a abdução alienígena (um assunto favorito! dos Monks). Três meses depois de concluir "The Insect God", estavam de volta ao estúdio novamente para fazer de " Forgery", que acabou por ser o seu último registo em mais de uma década. Ouvindo a # Forgery", claramente mantém a personalidade única dos Monks, mas parecem ter desistido da sua borda dura em favor de um som dreamier, estranhamente adequado para canções como "Amor Virtual" ou "Cigarro Man (Cast of Characters)".
Forgery foi a estréia numa grande editora, mas o stress da turnée sem fim, com pouco retorno financeiro, e um arranjo menos favorável com o novo selo a, IRS, levou os Monks Of Doom a terminar for the time being, as it turns out...).
Depois David Immerglück primeiro estabeleceu-se como um cobiçado guitarrista de estúdio, tocando em inúmeras versões, levando-o a uma turnée de 4 anos com o clássico americano John Hiatt, eventualmente e inevitavelmente junta-se aos seus velhos amigos Counting Crows, onde ele permaneceu. Victor Krummenacher prosseguido uma variedade de projectos a solo, que incluiu Fifth Business e A Great Laugh. Quatro albums a solo, Out In The Heat, St. John's Mercy, Bittersweet e Nocturne, estão disponiveis na Magnetic Records. O projecto do primeiro album a solo de Greg Lisher, foi lançado na Magnetic no início de 2000. E em 2003, todos os quatro Monks estavam participando em diversos graus na reunião dos Camper Van Beethoven, que resultou em 2004 no aclamado "Times New Roman" e um retorno a uma turnée internacional com os Camper.
Em 1998, cinco anos após o primeiro break-up, o baterista Chris Pedersen anunciou planos para se mudar para a Austrália e a banda decidiu tocar junto " por uma última vez" antes dele deixar. A poucos dias de intensos ensaios, estão de volta e em forma, subiram ao palco em San Francisco. "Eu senti-me realmente bem com o show", disse Krummenacher. "Nós saímos e fizemos o nosso figurão, tocamos nossas musicas e (para nossa surpresa, as pessoas vieram de todo o país!?),"foi um tempo muito bom. " "Sim, eu tenho que concordar", ri Immerglück. " nós nunca realmente terminamos, em qualquer tipo de forma pungente, a banda sempre manteve um lugar especial no meu coração. Depois do eufórico show do reencontro, eu realmente senti, uau, que me diz que podemos trabalhar em conjunto sempre que quizermos, e no nosso próprio horário? " E eis, que a banda voou para fora do seu expatriado-baterista na Austrália, em Outubro de 2003 para algumas novas gravações, e uma série de shows bem-recebidos no seu estado nativo da Califórnia.
2005 vê mais shows, a selecção, o lançamento do seu há muito prometido CD de "covers", "What's Left For Kicks?". Uma carreira que abrange a colecção de ultrajantes gravações da mais insondável banda a interpretar algumas das suas mais óbvias e obscuras influências. A selecção geralmente diversificado representa artistas onde se inclue os Neu!, The Kinks, Rahssahn Roland Kirk, Nino Rota, Wire, Quicksilver Messenger Service, Steve Hillage, Roy Harper e uma série de outros (uma mistura bizarra que parece realmente descrever o som próprio e original dos Monks).
Apesar da passagem do tempo, e os compromissos de tantos outros projectos a chamar cada membro, este fascinante conjunto simplesmente continua rodando o seu próprio relógio por sua própria iniciativa. "Nós parecemos ter amadurecido, mas certamente não temos sido domados!" diz com orgulho Immerglück. Uma nova gravação dos Monks of Doom é certamente motivo de comemoração! " The Imaginary Band" continua a excitar, ou, para citar um poema lírico dos Monks, "A criatura caminha entre nós ..." Na verdade!
David Immerglück, guitar, vocals
Victor Krummenacher, bass, vocals
Greg Lisher, guitar
Chris Pedersen, drums
Chris Molla (played guitar with the Monks for the first six months of their existence).
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01/10/2007
prinz
prinz no podio,mereceu,continua a ser a melhor jogadora do mundo.
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A Alemanha sagrou-se bi-campeã do mundo ao ganhar ao Brazil por 2-0.Bateu todos os recordes foi a melhor equipa,menos golos sofridos(nehum golo) mais golos marcados, e revalidou o titulo.
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