No primeiro dia de exibição, "Sex and Zen: Extreme Ecstasy 3D" atingiu os 240 mil euros de lucro, o que o levou a ultrapassar a estreia de «Avatar» nos dados do box-office.
Muitos vão ver «Sex and Zen: Extreme Ecstasy» como um fenómeno social, comparando-se o que está a ocorrer em Hong Kong com o que aconteceu nos EUA nos anos 70 com «Garganta Funda».
Depois de assistir à antestreia de “Sex and Zen: Extreme Ecstasy 3D“, uma jornalista da CNN escreveu que nunca mais queria ter sexo na vida. “Não porque as cenas de sexo fossem nojentas – na verdade variam entre o pitoresco e o patético – mas porque a mensagem de ”o amor verdadeiro não precisa de sexo” é demasiado convincente.”
O argumento do filme que estreou na quinta-feira, 14 de Abril, em Hong Kong e Taiwan começa com a típica história de amor à primeira vista entre dois jovens: Wei, um chinês estudioso, e Tie, uma rapariga de uma família abastada. As coisas complicam-se quando, depois de casarem, Tie descobre que o seu marido é mau na cama e tem um micro-pénis (pode comprová-lo a três dimensões). Para ganhar experiência sexual, Wei começa a frequentar as loucas orgias da caverna do príncipe de Ning (o enredo do filme passa-se durante a dinastia chinesa de Ming)
Por ser em 3D, o filme baseado no clássico erótico chinês “O Tapete Carnal de Orações” quer inaugurar um novo capítulo no cinema pornográfico, afectado pela pirataria de filmes na internet. O jornal britânico “The Independent” diz mesmo que o 3D pode ser “o viagra” das bilheteiras deste género de filmes.
A produtora de filmes porno Hustler já anunciou um remake do filme “Avatar”, também em 3D. “This Ain”t Avatar XXX” deverá estrear em Setembro. E até o realizador Tinto Brass parece ter aderido à moda dos óculos. O italiano já anunciou um remake do filme “Caligola”, de 1979, com Helen Mirren e Peter O”Toole.
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