MARCAS CARDEAIS
A internet é hoje em dia o reflexo daquilo que somos para o bem e para o mal. Eu criei este blogue com o objectivo de falar sobre a cultura pop - musica, cinema, livros, fotografia, dança... porque gosto de partilhar a minha paixão, o meu conhecimento a todos. O meu amor pela música é intenso, bem como a minha curiosidade pelo novo. Como não sou um expert em nada, sei um pouco de tudo, e um pouco de nada, o gosto ultrapassa as minhas dificuldades. Todos morremos sem saber para que nascemos.
19/06/2025
16/06/2025
A Tragédia de Jacob Maersk - 1975, janeiro
https://naviosavista.blogspot.com/2008/09/jakob-maersk-nome-dado-cinco-unidades.html No dia 29 de Janeiro de 19
75, às 12,30 horas, o super-petroleiro dinamarquês Jakob Maersk, embateu numa rocha quando tentava entrar no Porto de Leixões. Segundos após o embate a casa das máquinas explodiu, partindo o navio de 85 mil toneladas em três e deixando-o em chamas e matando sete tripulantes. Durante três dias, as 50 mil toneladas de crude arderam com chamas que atingiram os 100 metros de altura, enchendo a cidade de fumo preto e espesso, provocando intoxicações em muitas pessoas. As zona central e a popa afundaram-se tendo a proa ficado a flutuar e dado à costa dias depois, para aí ficar durante 20 anos. As explosões partiram todos os tanques e reservatórios do petroleiro, tendo o crude ficado espalhado por uma grande extensão. A colaboração entre o Ministro das Pescas, Marinha, exército, o armador (The Shell Oil Company) e parte da população local, permitiu que a poluição não atingisse níveis ainda mais graves. Cerca de 15 mil toneladas de crude deram à costa. A OCDE estimou que a catástrofe tenha tido um custo de 2,8 milhões de dólares. A proa do Jacob Maersk permaneceu bem perto do Castelo do Queijo durante duas décadas, tornando-se num triste memorial de uma das mais horríveis tragédias ocorridas no Porto na História recente. Tudo começou pelas 12.30 h, depois de o petroleiro ter encalhado num banco de areia, uma enorme explosão foi ouvida por toda a Cidade e o navio partiu-se em três. Alguns dados: Nome: Jakob Maersk Data de Naufrágio: 29 de Janeiro de 1975 Local: Entrada do Porto de Leixões- Portugal Navio: Petroleiro de 84000 toneladas Data de construção: 1966 Bandeira: Dinamarquesa Carga: Crude Tratou-se de uma das maiores tragédias em território Nacional, cerca de 50000 toneladas de crude arderam no mar, 25000 toneladas ficaram à deriva no mar e cerca de 15000 toneladas deram à praia.:eek: Um relato: Neste dia, pelas 12.35, o super-petroleiro Jabob Maersk, de pavilhão dinamarquês, carregado com 80.000 tonaledas de petróleo vindo do Irão, encalhou num banco de areia junto ao Porto de Leixões, em frente á Avenida Montevideu, na cidade do Porto. Poucos momentos depois, o motor do navio incendiou-se, provocando uma súbita e estrondosa explosão, partindo o navio em 3 partes. A explosão foi audível em quase toda a cidade e inúmeras viaturas que passavam junto á marginal viram as suas viaturas afectadas com a queda de petróleo em chamas. 7 dos tripulantes faleceram na explosão. Durante 3 dias o navio esteve em chamas que atingiram os 100 metros de altura. A nuvem de fumo criada foi visível em vastas extensões, havendo relatos do seu avistamento em Viana do Castelo e Aveiro. Dezenas de pessoas moradoras na zona mais próxima do acidente foram internadas com problemas respiratórios devido aos fumos tóxicos. Em toda a cidade o ar tornou-se quase irrespirável, tornando-se necessário manter portas e janelas fechadas. Muitos estabelecimentos comerciais foram obrigados a fechar. Chegou a aventar-se a hipótese de dezenas de milhar de pessoas terem de ser evacuadas da cidade, pelo perigo de exposição aos gases tóxicos e dificuldades respiratórias. Nas semanas seguintes ao acidente, a parte dianteira do navio foi-se lentamente deslocando até encalhar definitivamente mesmo junto ao Forte de S. Francisco Xavier (Castelo do Queijo), onde permaneceu nos 20 anos seguinte, tornando-se um ícone, ainda que involuntário e temporário, da cidade.
A Tragédia de Jacob Maersk 1975
No dia 29 de Janeiro de 1975, às 12,30 horas, o super-petroleiro dinamarquês Jakob Maersk, embateu numa rocha quando tentava entrar no Porto de Leixões. Segundos após o embate a casa das máquinas explodiu, partindo o navio de 85 mil toneladas em três e deixando-o em chamas e matando sete tripulantes.
Durante três dias, as 50 mil toneladas de crude arderam com chamas que atingiram os 100 metros de altura, enchendo a cidade de fumo preto e espesso, provocando intoxicações em muitas pessoas.
As zona central e a popa afundaram-se tendo a proa ficado a flutuar e dado à costa dias depois, para aí ficar durante 20 anos. As explosões partiram todos os tanques e reservatórios do petroleiro, tendo o crude ficado espalhado por uma grande extensão.
A colaboração entre o Ministro das Pescas, Marinha, exército, o armador (The Shell Oil Company) e parte da população local, permitiu que a poluição não atingisse níveis ainda mais graves. Cerca de 15 mil toneladas de crude deram à costa.
A OCDE estimou que a catástrofe tenha tido um custo de 2,8 milhões de dólares.
A proa do Jacob Maersk permaneceu bem perto do Castelo do Queijo durante duas décadas, tornando-se num triste memorial de uma das mais horríveis tragédias ocorridas no Porto na História recente.
Este acidente está em quinto lugar na lista dos que mais poluição causaram em termos de efeitos ambientais adversos nas costas.
Não foi o que mais volume de crude perdeu (vazou), mas em termos de efeitos nefastos e prolongados foi dos piores a nível mundial segundo esta lista
Tudo começou pelas 12.30 h, depois de o petroleiro ter encalhado num banco de areia, uma enorme explosão foi ouvida por toda a Cidade e o navio partiu-se em três.
Alguns dados:
Nome: Jakob Maersk
Data de Naufrágio: 29 de Janeiro de 1975
Local: Entrada do Porto de Leixões- Portugal
Navio: Petroleiro de 84000 toneladas
Data de construção: 1966
Bandeira: Dinamarquesa
Carga: Crude
Tratou-se de uma das maiores tragédias em território Nacional, cerca de 50000 toneladas de crude arderam no mar, 25000 toneladas ficaram à deriva no mar e cerca de 15000 toneladas deram à praia.:eek:
Um relato:
Neste dia, pelas 12.35, o super-petroleiro Jabob Maersk, de pavilhão dinamarquês, carregado com 80.000 tonaledas de petróleo vindo do Irão, encalhou num banco de areia junto ao Porto de Leixões, em frente á Avenida Montevideu, na cidade do Porto.
Poucos momentos depois, o motor do navio incendiou-se, provocando uma súbita e estrondosa explosão, partindo o navio em 3 partes. A explosão foi audível em quase toda a cidade e inúmeras viaturas que passavam junto á marginal viram as suas viaturas afectadas com a queda de petróleo em chamas. 7 dos tripulantes faleceram na explosão.
Durante 3 dias o navio esteve em chamas que atingiram os 100 metros de altura. A nuvem de fumo criada foi visível em vastas extensões, havendo relatos do seu avistamento em Viana do Castelo e Aveiro.
Dezenas de pessoas moradoras na zona mais próxima do acidente foram internadas com problemas respiratórios devido aos fumos tóxicos. Em toda a cidade o ar tornou-se quase irrespirável, tornando-se necessário manter portas e janelas fechadas. Muitos estabelecimentos comerciais foram obrigados a fechar. Chegou a aventar-se a hipótese de dezenas de milhar de pessoas terem de ser evacuadas da cidade, pelo perigo de exposição aos gases tóxicos e dificuldades respiratórias.
Nas semanas seguintes ao acidente, a parte dianteira do navio foi-se lentamente deslocando até encalhar definitivamente mesmo junto ao Forte de S. Francisco Xavier (Castelo do Queijo), onde permaneceu nos 20 anos seguinte, tornando-se um ícone, ainda que involuntário e temporário, da cidade.
15/06/2025
Chat Pile - LIVE in Birmingham [HD] | Concert + Interview
Members:
Raygun Busch - Vox
Luther Manhole - Guitar
Stin - Bass
Cap'n Ron - Drums
Alabama’s cinematic and Burt Reynolds’ history from Chat Pile’s Raygun Busch. Combining punishingly heavy ferocity with the lyrical imagery to match, OK City’s Chat Pile plunges you head-first into the mirror of humanity’s worst impulses, “the worst I ever saw.”
Marcadores:
Chat Pile,
Chat Pile - LIVE in Birmingham,
Raygun Busch
Chat Pile - Outbreak Fest 2024
tocaram no primavera sound 2025
Chat Pile, onde a força do noise rock dos americanos vai enchendo a secção da colina do palco Super Bock. Raygun Busch, vocalista de calções e tronco nu bem na linha do furacão David Yow dos Jesus Lizard (estrelas na madrugada da primeira noite) estava visivelmente comovido com a receção, descrevendo este como um “quite a special show”, e que no Oklahoma não há nada assim. Pede para termos orgulho no festival e o tratarmos bem.
Marcadores:
Chat Pile,
Chat Pile - Outbreak Fest 2024
09/06/2025
Bush Tetras - Walking Out the Door 2023
Cait O'Riordan - bass
Pat Place - guitar
Steve Shelley - drums
Cynthia Sley - vocals
07/06/2025
Iris van Herpen ~ Syntopia - haute coulture, the designer found inspiration in the hypnotic manifolds within our ecologies
With 'Syntopia', Iris van Herpen explores the new worlds that arise within synthetic biology and the intertwining relationships between the organic and the inorganic. ʻSyntopiaʼ acknowledges the current scientific shift in which biology converges with technology and visualizes the fragility and power within.
Runway video by Blitzkickers
~
Many thanks to:
Press: Nicolas Delarue | Karla Otto Paris
Collaborating artists: Studio Drift
Styling: Patti Wilson
Casting: Maida Gregori Boina | Maxime Valentini | Caroline Mauger
Technical production & Light design: Stefan Prokop & Maarten Pronk | JUR
Make-up: Terry Barber & the MAC PRO Team
Hair: Martin Cullen | Streeters
Music: Salvador Breed
Including tracks:
Hans Zimmer & Benjamin Wallfisch - 2049
Legowelt - Svolvaer
Kuedo - Border State Collapse
Press release: Eugene Rabkin & Jerry Stafford
Video registration: Blitzkickers
Show production:
Jonas Kraft | POPKRAFT,
Michelle den Hollander | Good Mood Productions,
SixUp Paris | N6
Frontstage Photography: Yannis Vlamos
Backstage photography: Molly SJ Lowe
Invitation artwork: Jon Emmony
Manicure: Jessica Scholten | OPI Nederland
02/06/2025
Croix Sainte | The Life Of He | EP 1985
Croix Sainte – The Life Of He
Label: Alliance Records – AR001
Format: Vinyl, 12", 45 RPM, EP
Country: Portugal
Released: 07 Dec 1985
Genre: Electronic, Rock
Style: Alternative Rock, Post-Punk
Artwork [Graphics Arrangement] – Croix Sainte
Bass – João Robert*
Drums, Percussion – Luís San Payo*
Engineer – Amândio Bastos
Guitar [Guitars] – Paulo Monteiro
Lyrics By, Music By – Croix Sainte
Piano – Alexandra Louro de Almeida
Producer – Amândio*, Croix Sainte
Violin – Daniel
Vocals – André*
Marcadores:
Croix Sainte,
music videos,
musica portuguesa,
musica portuguesa croixsainte
01/06/2025
The Red Crayola - Born In Flames (2025 Remaster) - [Video Edit]
The Red Crayola - 'Born In Flames (The Social Democrats’ Song from a Film by Lizzie Borden)' [2025 Remaster] - Video Edit
Performed by The Red Crayola:
Lora Logic - Vocals
Mayo Thompson - Guitar
Gina Birch - Bass
Epic Soundtracks - Drums
Written by: Art & Language / Mayo Thompson
Taken from the Essential Logic compilation album 'Fanfare in the Garden
Marcadores:
Epic Soundtracks,
Gina Birch,
Lora Logic,
mayo thompson,
musica- Epic Soundtracks,
The Red Crayola
25/05/2025
KRAFTWERK - Die Roboter (TV-Performance 1991-06-13) músico português, Fernando Abrantes.
1960 Nasceu em Lisboa, Portugal.
1985-1986
Atuou como tecladista de "Maria Magdalena", de Sandra.
1991 Juntou-se aos Kraftwerk durante a produção do álbum The Mix.
1998 Produziu música oficial da Expo '98.
No finalzinho dos anos 1980, uma imagem que parecia fortíssima na cabeça dos fãs do Kraftwerk desapareceu. O grupo vinha se mantendo desde 1975 com a mesma formação (Ralf Hutter, Florian Schneider, Wolfgang Flur e Karl Bartos).Já não era o primeiro line-up, mas marcou muitos fãs.Em 1989, rolou a primeira baixa nessa turma.
Wolfgang já vinha ficando descontente com o grupo desde o começo dos anos 1980 – chegou a declarar que Electric cafe, disco de 1987, foi um “café frio pra mim”. Foi saindo da banda aos poucos, até que não apareceu mais no estúdio para trabalhar. O grupo pôs Fritz Hilpert em seu lugar em 1990 e ele está lá até hoje.
1990, Kraftwerk caíam na estrada com sua maior turnê desde a do disco Computer world (1981). Com outra diferença na formação: Karl Bartos decidiu sair da banda (aparentemente por já estar cansado do perfeccionismo de Hutter e Schneider) e foi substituído por um músico português, Fernando Abrantes.
Fernando, que estudara música e eletrônica em Düsseldorf, havia tido seus namoros com a cena eurodance – foi tecladista de Sandra, a cantora alemã que fez sucesso em 1985 com o hit (I’ll never be) Maria Madalena. O músico não ficou muito tempo no Kraftwerk e acabou fazendo apenas poucos shows da turnê do disco de remixes The mix (de 1991, com ele e Hilpert nos créditos). Tudo no Kraftwerk é envolto em mistério, mas a biografia Publikation, de David Buckley, diz que os líderes da banda não curtiam muito o estilo mais animado do músico no palco – enquanto Florian e Ralf preferiam insistir na imagem de homens-robô.
The mix, rolavam alguns programas de TV. Entre eles, um curioso game show alemão no qual o Kraftwerk não apenas participou como também exibiu o controle dos robôs eletrônicos no palco por intermédio de laptops, na música The robots. No vídeo, dá pra ver que Fernando chegou a ganhar um boneco com seu rosto. Ralf e Florian, líderes da banda, não estão apenas sérios: parecem estar putos da vida com alguma coisa, durante o comando dos robôs
Marcadores:
Fernando Abrantes,
Florian Schneider,
Karl Bartos,
Kraftwerk,
musica- Kraftwerk,
Ralf Hutter,
Wolfgang Flur
19/05/2025
The Sound Of Progress ~ Coil, Current 93, Foetus, Test Dept-Dutch TV Doc...
The Sound Of Progress ~ Coil, Current 93, Foetus, Test Dept Dutch TV Documentary-1988 Directed by Alexander Oey .
Ft Coil
Current 93
Foetus
Test Dept.
The Sound Of Progress DVD (CSR194DVD)
Coil - Current 93 - Foetus - Test Dept.
The documentary shows the mindset of the some of the most original and influential artists of the experimental scene. An unprecedented insight into the workings, the methods and the ideas that made these names legendary. Filmed in Hamburg, Amsterdam and London.
Interviews – live material – studio work
Director: Alexander Oey Producer: Marc Van Der Bijl / Justin Mitchell Broadcast on Dutch TV’s Videoline program in 1988, the forward-looking documentary The Sound of Progress combines interview and performance footage of some of the period’s most thoughtful and articulate musical extremists. If you have any interest in what Coil, Current 93, Scraping Foetus off the Wheel or Test Dept thought about, sounded like, or ate for lunch three decades ago, these 40 minutes will whiz by. And if you don’t have any interest in these four artists, might I recommend, as your personal medical adviser, that you remove the shit from your ears?
Let the anger, despair and hatred of these musicians, who all recognize the total emptiness of their cultural moment, stand as a corrective to ‘80s nostalgia. Their diagnosis still applies because the whiny, sedative, garbage-ass clown music saturating everyday life was just as bad then, though it might be twice as pervasive now. Here’s David Tibet’s take on the hot sounds of 1988, which he concludes by prescribing “a good kicking” for the anesthetized pop audience:
People listen to pop music for an easy way out, just for enjoyment of the most shallow and tedious type, really. The problem with Western music—contemporary Western music—is that it offers nothing except shallow pleasure, petty enjoyment, and the promise of dancing the night away and drinking, fucking, picking people up, all completely pointless things to do. Western music used to have something important in it if we look back at the classical composers, but even the classical music of the West now can’t offer anything to people, because it exists in its own sphere. It’s a finished sort of music.
As you might expect, Tibet speaks for C93 and JG Thirlwell for Foetus, while everyone in Test Dept—the most explicitly left-wing of the industrial groups—gets an equal say. John Balance and Stephen Thrower do most of the talking for Coil, though you’ll catch glimpses of Peter “Sleazy” Christopherson sticking his fingers in Balance’s mouth over a champagne lunch and playing a Fairlight in the studio. Everyone looks really young.
Aside from their shared disgust with the popular music of the time, the four groups don’t necessarily agree on much. Coil’s insistence on the primacy of mystical experience is met by Test Dept’s stark social realism; Tibet’s conviction that Western civilization is stone dead is balanced by Thirlwell’s professed love for cultural trash. Nor do the occultists in the bunch agree on what is to be done: as the members of Coil turn inward, Tibet prepares to abandon the moldering corpse of Western civilization and seek truth in India. (It’s worth sticking around until the end of the doc to learn what he found there.).
Marcadores:
Coil,
coil band,
Current 93,
doc music,
Documentary,
Foetus,
John Balance,
music doc,
musica- JG Thirlwell,
Stephen Thrower,
Test Dept,
TV Documentary
Coil - Feature/Interview on "Bad Behaviour" UK Documentary from "Hello C...
Interview with the band Coil from a UK documentary "Bad Behaviour" about the nature of evil (part of the "Hello Culture" series) presented by Matthew Collings in 2001.
Coil - "The Sound of Progress" Interview & Studio Footage (1986)
Coil
"The Sound of Progress" Documentary
Interview and Studio Footage - 1986
Coldspring DVD Reissue
John Balance
Peter "Sleazy" Christopherson
Stephen Thrower
Dinner footage shot at John and Peter's home in Chiswick. Interview and studio footage shot outside of Sam Therapy Studios in the courtyard and inside the studio. Song performed in the studio is an early version of "Tiny Birds," which then became "For Us, They Will" on Gold is the Metal with the Broadest Shoulders (1987).
Stephen Thrower
born 9 December 1963, Ashton-under-Lyne, Lancashire, United Kingdom
Member of
Coil, Cyclobe, Possession, Put Put, Satin Chickens, UnicaZürn
Marcadores:
Coil,
coil band,
John Balance,
Peter "Sleazy" Christopherson,
Stephen Thrower
15/05/2025
Mão Morta @ Infante Sagres, Porto (1987-12-07)
1987-12-07
Pavilhão Infante Sagres
Porto, Portugal
Audience (M) ANA - 39 Minutes
07/12/87 Porto, Pavilhão Infante Sagres
1ª parte de Xutos & Pontapés.
Os Mão Morta aparecem vestidos de pijama.
Intro / E Se Depois / Bófia / Véus Caídos / Chabala / Sitiados / Aum / Oub'lá.
foto, publicada no Blitz, é do concerto da danceteria Rivoli, no Porto, na primeira parte dos Pop d'ell Arte!!!
Marcadores:
MÃO MORTA,
Pavilhão Infante Sagres,
Pop d'ell Arte,
Porto,
Xutos & Pontapés
13/05/2025
11/05/2025
GRÓA - What I like to do (Live on KEXP)
GRÓA performing “What I like to do” live in the KEXP studio. Recorded October 5, 2023
Karó Einars Maríudóttir - Lead Vocals, Keys, Guitar
Marta Ákadóttir - Dancer, Sax, Percussion, Recorder
Fríða Björg Pétursdóttir - Bass, Background Vocals
Hrabba Einars Maríudóttir - Drums, Background Vocals
Marcadores:
2023,
GRÓA,
KEXP studio,
music videos
01/05/2025
25/04/2025
You Killed Me First- Richard Kern film
You Killed Me First (1985)
written and directed by Richard Kern,
Main cast
Lung Leg, David Wojnarowicz, Karen Finley.
synopsis: A young woman rebels against her family's petty bourgeois respectability, conservatism and religiosity
The Cinema of Transgression is a term coined by Nick Zedd in 1985 to describe a New York City–based underground film movement, consisting of a loose-knit group of artists using shock value and black humor in their films. Key players in this movement were Zedd, Kembra Pfahler, Tessa Hughes-Freeland, Casandra Stark, Beth B, Tommy Turner, Jon Moritsugu, Manuel DeLanda, David Wojnarowicz, Richard Kern, and Lydia Lunch, who in the late 1970s and mid-1980s began to make very low-budget films using cheap 8 mm cameras.
You Killed Me First (1985)
escrita y dirigida por Richard Kern,
Reparto principal
Lung Leg, David Wojnarowicz, Karen Finley.
sinopsis: Una joven se rebela contra la respetabilidad, el conservadurismo y la religiosidad pequeño burgueses de su familia
El cine de la transgresión es un término acuñado por Nick Zedd en 1985 para describir un movimiento cinematográfico underground con sede en la ciudad de Nueva York , formado por un grupo poco unido de artistas que utilizaban el valor del impacto y el humor negro en sus películas. [Los actores clave de este movimiento fueron Zedd, Kembra Pfahler , Tessa Hughes-Freeland , Casandra Stark , Beth B , Tommy Turner, Jon Moritsugu , Manuel DeLanda , David Wojnarowicz , Richard Kern y Lydia Lunch , quienes a finales de los años 1970 y mediados de los años 1980 comenzaron a hacer películas de muy bajo presupuesto utilizando cámaras baratas de 8 mm.
The Manhattan Love Suicides: Stray Dogs (1985)
The Manhattan Love Suicides (Richard Kern, Nick Zedd – 1985)
A collection of short films directed by two No Wave icons – Richard Kern and Nick Zedd, The Manhattan Love Suicides launches a powerful commentary on the social conditions of that time. A dystopian vision of a very real city, the films present bleak vignettes of human depravity.
Zedd commented, “I think there’s something about making underground films and showing them in places where people have to come and see them is better because that’s a more physical commitment to an insurgent resistance to mainstream entertainment. I think the fact that everyone’s sitting in front of laptops and computers looking at these screens – it’s isolating people.”
Short film by Richard Kern realized in 1985 and starring David Wojnarowicz (Fan), Bill Rice (Artist), Robin Renzi (Woman), Montanna Houston (Bum). Music by J.G. Thirlwell.
Marcadores:
Nick Zedd,
no wave,
Richard Kern
13/04/2025
08/02/2025
03/02/2025
30/01/2025
18/01/2025
OISEAUX-TEMPÊTE // Black Elephant
OISEAUX-TEMPÊTE
Ben Shemie, Frédéric D. Oberland, Jean-Michel Pirès, Mondkopf & Stéphane Pigneul
Ingénieur du son: Benoît Bel à Mikrokosm
Marcadores:
music videos,
OISEAUX-TEMPÊTE,
OISEAUX-TEMPÊTE band
16/01/2025
21/12/2024
18/12/2024
Subscrever:
Mensagens (Atom)