Em 1998, lançou o segundo album, Love my life...Hate my friends, um híbrido do final dos anos setenta pós-punk (The Pop Group e Public Image Ltd.) e «homegrown American» art-rock (Pere Ubu, Rocket From The Tombs). O período experimental, as composições balançando entre os The Clash-garage rock e o Krautrock-inspirado na Latin e Dub Psychedelic. O que aumentou a sua popularidade no cenário da música local, e a aclamação da crítica, ostentando a introdução do guitarrista Ben White, e temporariamente do baterista Jimmy Lavalle (Tristeza / Album Leaf), em sequência da saída de Hoefer e Robillard.
Apresentando um aceno subtil para os rockers-70 Glam, Roxy Music e a enviesada arte pop de Brian Eno, no EP, "The Things We Need", permanece como ecléctico servindo como um presságio para futuras gravações.
Logo depois, o grupo virou o jogo com mais um lançamento exclusivo, desta vez para West Coast indie, Sympathy For The Record Industry, a «split album» com Los Cincos- side project The Syncopation. O Krautrock influenciou a jam, "The Beauty of Appetite" e o pop espinhoso de "Teri e Julie" marcou os GGGAH como "cultural auteurs", tendo as suas influências variadas praticamente em cada novo lançamento.
O terceiro LP, também auto-intitulado, foi apanhado pelo estimável indie, rock conceptual, epic á la Sgt. Peppers, depois de um superlativo 45 single, homenagem á dance-punk "Real Live Kill/Ripe From The Vine".
2002 "Exit The UXA" pop mais accessivel, combina diversos territórios do disco, post-punk, e classicismo art-rock glam dos The Stooges, numa impressionante exibição de linhas de baixo funk, guitarra, vocais, e um mordaz poli-ritmo da bateria. A conclusão de uma bem sucedida tour europeia viu a saída de White e Hough, emparelhar o grupo mais uma vez com membros do núcleo Vermillion e Vyas, e o retorno de Robillard á percussão.
Outono de 2004 viu o retorno do guitarrista Benjamin White e da escrita / gravação do último álbum "Rats! Sing! Sing!",conceptual rock, pop gems,lançado no final de 2005, na GSL mais uma vez, uma chance para o sucesso mainstream. Turnê na América do Norte, em Novembro desse ano e agora estão preparados para uma extensa turnê em 2006, que irá levá-los para a Europa/Austrailia/ Nova Zelândia.
Eles foram e ainda são, desconhecidos, e os seus sons pesados das guitarras e os vocais selvagens, criaram um estilo próprio. Eles não tinham limites, como pode ser visto nos seus sons dub/psicadélico/punk, orientado para os solos de guitarra e vocais com letras estranhas, criando um som indie/experimental/dance-rock esque.
A banda deixa para trás uma grande quantidade de material inédito, incluindo o trabalho com o antigo cantor e guitarrista John Reis, dos Rocket from the Crypt que provavelmente estará disponível para download no site das bandas.
Ashish Vyas o baixista está actualmente a viver em Washington DC e a tocar com Theivery Corporation, bem como no projecto a solo de Rob Garza e, provavelmente, algumas outras coisas também.
O vocalista / guitarrista Mike Vermillion está tocando com uma banda em Long Beach chamada the Deadly Finns.
O guitarrista Ben White colocou o seu conhecimento num clube nocturno muito popular em Los Angeles chamado "Part time Punks " e também a tocar baixo nos Boiled Soft Eggies
O baterista "Cap'n" Andy Robillard está a tocar em San Diego, nos UV Tiger, bem como no seu próprio quarteto de jazz chamado The Andy Quartet Robillard, e também numa autêntica banda de covers de Johnny Cash chamada Cash'd Out.
"an emotional breakdown you can dance to"
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