Várias bandas independentes nos anos 60 como The Count Five, The Creation, e The Music Machine, e The Stadells, foram as bases para o que foi mais tarde conhecido como punk. Foi o seu som de baixa produção e espírito livre, que ajudaram a influenciar uma geração de bandas punks de Nova York, Talking Heads, The Pretenders e The Ramones......
A produção do seu melhor material estava cheio e polido com alguns toques de psicadelismo e imaginativo pop. Garage Rock, o lascivo vocal, e a combinação de guitarra e órgão atrevido, com uma série de fortes melodias da época 1966-67, tardiamente foi reconhecido como clássicos punk dos anos 60.
A banda de Los Angeles com astípico roupas de jovens suburbanos da América, levaram o seu som garage para singles obscuros gravado em estúdios de pequeno porte. Eles tocaram em clubes de Los Angeles desde o início dos anos 60, com um repertório que consistia principalmente de covers de hits rock pré-Beatle.
O grupo não brilhava intensamente, os seus álbuns eram bastante inconsistentes, um deles, composto por covers de grandes hits de meados dos anos 60, era totalmente dispensável, até se juntar com o produtor Ed Cobb, ex-clean-cut do grupo vocal The Four Preps. Foi Cobb, que escreveu "Dirty Water", que viria a marcar uma grande mudança na direcção da imagem e um corte com o passado. Na verdade, o grupo não gostava da música, que levou cerca de seis meses para entrar como um hit.
Com a sua imagem já bastante temperada, o grupo agitou os quatro álbuns em 1966 e 1967, e apareceu (contribuiu com a canção tema) no filme psicadélico Riot on Sunset Strip. Cobb, além de escrever "Dirty Water", também escreveu os seus outros singles mais duradouros, "Sometimes Good Guys Don't Wear White", "Why Pick on Me" e "Try It"

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