THE BIG PINK

são uma banda moderna mescla melodias racista e quentes, a tranqüilidade espiritual da alma e do evangelho, a propulsão rítmica da rave, o ruído branco do punk, as texturas de electronica, e o som de bandas rock de New York
Mas acima e além de tudo cantam sobre o amor “Love for everything,” que proclamam.
Algumas das faixas de A Brief History Of Love incluem "A Brief History Of Love", "Too Young To Love" e "Love In Vain.

Milo Cordell, metade do duo, considera Lost and Lookin ' de Sam Cooke a melhor canção de amor de sempre enquanto a outra metade, Robbie Furze, acredita que cada canção "tem que ser tão bom quanto (Sittin' On ) The Dock Of The Bay de Otis Redding. "E acrescenta:" Você pode discutir sobre músicas e estilos, mas se nós pudermos escrever a nossa My Girl, então nada mais importa. "

Depois de vários anos nos bastidores e a brincar com o ruído, marginal experimental, a dupla decidiu fazer algo com apelo mais amplo. E assim, em Dezembro de '07, nasceram os The Big Pink .

"Nós tivemos uma conversa que foi:" Vamos começar uma banda sonora ", diz Milo. Primeiras sessões envolveram um conjunto ProTools-up, um monte de amplificadores Marshall, duas guitarras, alguns sintetizadores, um monte de pedais FX e um monte de "merda que á por aí."

"Nós construímos paredes e muros de som", explicam, "loops para cima e colocar uma batida por trás, então adicionamos as melodias vocais e as palavras. Eventualmente, elas tornaram-se canções Big Pink ".

Então, porquê Big Pink?

"Porque", diz Robbie, "os meus pais estavam obcecados com os The Band, e o meu pai tinha o documentário Last Waltz, que eu achei incrível - esses eram uma banda de rock de verdade. Passaram 15 anos na estrada. "

Inicialmente, Milo tinha outros planos, e um nome-sábio. "I wanted to be called Big Black but we were beaten to it". Então eu entrei na homoerótica / simbolismo gay: a nossa página do MySpace primeiro estava cheia de meninos e rapazes com ereções ...
"sucking cock". Então nós fomos para The Big Pink, uma vez que "grande" sugere delírios de grandeza e 'pink' é gay e fálico ".

A idéia para a banda como um todo foi bastante simples no primeiro momento: eles queriam ser "o digital Velvet Underground", combinando melodia e ruído de uma forma que era "mais do que Phil Spector My Bloody Valentine".

"Fizemos a progressão de ruído e de agressão da melodia e da estrutura da canção, e agora nós nos consideramos uma banda de soul", diz Robbie, é como em Otis Redding, Joe Tex, Sam Cooke, Jackie Wilson, Solomon Burke, o selo Stax ..."