Quando ainda antes de completarmos 4 decadas de uma vida começamos a debater com o sonho de que a musica tal como a conhecemos está esgotada .E o pior imaginar o que será da nossa tolerancia para com a nova musica daqui a 10,20 anos?. Quando já nem as escapadelas para todas as outras áreas além da pop/rock, forem capazes de produzir instabilidades afectivas internas.Com vinte anos é facil dizer não gosto de flok ou country.Eu quando tunha essa idade nem para o lado olhava,só via pop,rock. O pãnico instala-se.Há alturas para se ouvir todos os estilos de musica.Por vezes basta um olhar diferente ,o angulo certo de abordagem para os nossos preconceitos ruirem como um baralho de cartas.Só se gosta de country em determinada idade.Ao primeiro contacto com Hank Williams percebe-se que toda a grande musica é grande ,independente dos nossos juizos sociais que lhe atribuimos. Nos momentos altos a country torna-se temática,canta as separações do pós -guerra,o retorno a casa, a depressão da perda, dos empregos, as dores dos amores perdidos, adultério -o lado mais triste da vida.Os Honky Tonks eram « dinners » de beira de estrada com palco bebidas e musica mal frequentados-de má fama.locias de prostituição . Nasce da separação entre brancos e negros,a country provêm dos blues,do cruzamento destes com a musica apalacheana,já exclusivamente branca.O Honky Tonk torna-se sinónimo de um ritmo do ataque á guitarra-a Steel guitar,nasce no inicio do séc. XX,é a marca da country,usa muitas vezes o violino do estilo cajun, musica do Louisianna herdada dos emigrantes franceses.Um dos maiores nomes ,temos Hank Williams,outro ,Webb Pierce ,um homem de gostos estranhos,tinha uma piscina em forma de guitarra,e um carro coberto de moedas. Kitty Wells ,foi inventora do country feminino.Hank Williams era o blues que se torna branco
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