29/06/2015

R.I.P. CHRIS SQUIRE DOS YES


R.I.P. CHRIS SQUIRE.
Morre Chris Squire, fundador da banda Yes, era o único integrante da formação original do grupo. O fundador e baixista do Yes, Chris Squire, faleceu na manhã deste domingo (28).
O músico estava se submetendo a um tratamento em Phoenix, Estados Unidos, tentando lutar contra a leucemia, mas acabou não resistindo.

 Geoff Downes dos Yes, e dos Asia, (keyboard player, composer, sports analyst, political commentator, international ambassador, music buff, computer nerd) usou o Twitter, o público e os fãs ficaram sabendo da triste notícia e na página oficial da banda, a informação foi confirmada.

Chris era o único integrante da formação original dos Yes e tinha 67 anos. Cheguei a ver os YES no coliseu do porto, 23-2-200. Estava a ouvir radio na altura, e concorri a um passatempo.

 Acertei na pergunta, e fui levantar o bilhete ao Porto. Quando lá cheguei, ainda me perguntaram se tinha namorada, ou esposa, eu disse que sim. Ofereceram outro bilhete. Ainda os tenho.Lembro-me do concerto, cenicamente impressionante, e do excelente jogo de luzes.

 O regresso ao nosso país em 2011– actuaram em 1999 no Pavilhão Atlântico e no Coliseu do Porto – de Jon Anderson, Steve Howe, Chris Squire, Rick Wakeman e Alan White acontece no âmbito da ‘35th Aniversary Tour’ que, tal como o título indica, se destina a comemorar a carreira do grupo formado em 1968, em Londres.

 A digressão teve início a 15 de Abril nos Estados Unidos e chega à Europa a 2 de Junho. ‘House of Yes: Yes Live From House of Blues’ (2000) é, ainda, o mais recente álbum dos autores de ‘Owner Of A Lonely Heart’, cujo primeiro disco, homónimo, foi lançado em 1969. Tocam juntos desde 1968, foram considerados os pioneiros do rock progressivo e são uma das mais importantes bandas de todos os tempos.

Os Yes estiveram em Portugal, dia 3 de Novembro, e a Renascença é a rádio oficial deste grande concerto, no Coliseu de Lisboa. Será que comprou um álbum dos Yes só para ouvir vezes sem conta o clássico “Owner of a Lonely Heart”?
E quantas vezes é que pôs o volume do rádio no máximo por causa de “Love Will Find a Way”?
 Estes são apenas alguns dos clássicos desta banda que, desde a sua formação em Londres em 1968, já editou 21 álbuns de estúdio, o último dos quais “Fly From Here”, em Junho desse ano.

 O grupo londrino lançou, também, 9 álbuns ao vivo que fazem jus ao que se diz sobre a qualidade dos seus concertos: intensos, envolventes e cenicamente impressionantes.

24/06/2015

R.I.P MAGALI NOEL

A cantora e actriz francesa Magali Noël, que interpretou a canção Fais-moi mal, Johnny, de Boris Vian e protagonizou os filmes de Fellini A Doce Vida e Amarcord, morreu aos 82 anos, informou a sua família nesta terça-feira, 23 de Junho.

A artista, que nasceu na Turquia, em 1932, com o nome de Magali Noelle Guiffray, morreu em Chateauneuf-Grasse, na Riviera Francesa, a poucos dias de completar 83 anos (27 de Junho).

Magali participou em mais de 80 filmes, mas foram as interpretações em filmes de Fellini, como A Doce Vida (1960), e sobretudo a personagem Gradisca, em Amarcord (1973), que mais marcaram a sua carreira.

20/06/2015

HAPPN + ANDROID vs IOS

Pesquisa revela que Android domina em países pobres, enquanto iOS é o favorito nos ricos.

Você se considera uma pessoa rica?
Você vive em um dos países mais ricos do mundo?

Se você respondeu "sim" para uma das perguntas, adivinhe o que: você provavelmente não tem um telefone com sistema Android.

 É isso o que aponta um novo relatório que revela que a quota de mercado do sistema Android em todo o mundo está quase que diretamente correlacionada com o quão rico cada mercado é.
Quanto maior a renda per capta de um país, menor é a participação do sistema do robozinho naquela região.

Na outra ponta, a quota de mercado do iOS também está relacionada com a riqueza, fazendo o contrabalanço nesta equação.
Então, se você é rico ou vive em um país rico, as probabilidades de você ter um iPhone como smartphone são bem altas.

 O Happn é um aplicativo disponível para iOS, Windows Phone e Android para encontrar pessoas que passaram por você na rua.
Com funcionamento parecido com o Tinder, para promover encontros, aponta as pessoas que também têm o serviço instalado e que estão próximas.

Ao instalá-lo, ele cruza suas informações do Facebook - fotos, nome e idade - para montar seu perfil. Em sua página inicial aparecem as pessoas com os perfis que você escolheu. A partir daí você tem duas opções.

A primeira é escolher entre dar like ou não (se estiver interessado, clique no coração. Caso não, no X). Se as duas pessoas derem like, há o "Crush" e, então, podem conversar.

A segunda alternativa é "Enviar um charme". Com ele, aparece uma notificação para o usuário que você está interessado e, dessa maneira, é possível chamar sua atenção.

Aí há uma diferença entre os perfis femininos e masculinos. Enquanto tudo é gratuito para as mulheres, os homens devem comprar créditos para poder enviar o Charme.

11/06/2015

R.I.P. ORNETTE COLEMAN

RI.P. ORNETTE COLEMAN.O saxofonista e inovador do jazz, Ornette Coleman, morreu esta quinta-feira em Manhattan aos 85 anos.
A notícia é avançada pelo New York Times.
De acordo com o jornal, a causa foi uma paragem cardíaca. Coleman foi um dos grandes renovadores do jazz, tornando-se não só num filósofo da disciplina como numa figura respeitada de Nova Iorque.

Nascido a 9 de Março de 1930, foi um dos símbolos do free jazz tendo sido um dos mais importantes músicos nas décadas de 50 e 60. Ficou conhecido por tocar saxofone mas também dominava o trompete e o violino.

Trabalhou com, entre outros, Lou Reed e Jerry Garcia dos Grateful Dead.
 Nascido em Fort Worth, Texas, em 1930, o artista, considerado “um dos mais poderosos e controversos músicos de jazz”, celebrizou-se por discos como “The Shape of Jazz to Come”, de 1959, distinguido este ano com a entrada na "Grammy wall of fame", e “Change of the Century”, o álbum seguinte, dois títulos que desafiaram os preceitos e as estruturas definidas daquele género musical. “Free Jazz”, álbum editado em 1960, deu origem e nome a uma nova expressão dentro da música Jazz.

 Com a sua música e personalidade cultivou uma figura de “músico-filósofo”, mais “eloquente e teórico” do “que John Coltrane”, afirma o obituário do New York Times. A história de Coleman cruza-se com a história da resistência ao Estado Novo em Portugal: a sua atuação no Cascais Jazz de 1971 - primeiro festival de jazz em Portugal - terminou sob ameaça de intervenção policial, depois de o seu contrabaixista, Charlie Haden, que morreu há um ano em Los Angeles, dedicar uma música aos movimentos de libertação de Angola e Moçambique.

O público recebeu a declaração política efusivamente, com aplausos e punhos erguidos, mas o contrabaixista foi de imediato detido pela PIDE, que o escoltou ao aeroporto de Lisboa, obrigando-o a sair do país.

 A grande maioria da imprensa portuguesa da época, sob o olhar da censura, ignorou o sucedido. Ornette Coleman atuou por cinco vezes em Portugal. Além das presenças no Cascais Jazz, em 1971, no Jazz em Agosto, em 2007, e em Lisboa e no Porto, em 2008, esteve também nos Coliseus de Lisboa e do Porto, em 1996, e ainda no Jazz em Agosto de 1988, para dois concertos com a Prime Time Band.

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