31/10/2012

REALIZADORES PORTUGUESES- ESTREIA A MORAL CONJUGAL

A Moral Conjugal,  de Artur Serra Araújo, é o segundo filme  ("Suícidio Encomendado" 2007)  tem estreia amanhã, 1 de Novembro, nas salas de cinema.
O filme conta com um elenco de actores já nada desconhecidos, José Wallenstein, Catarina Wallenstein, São José Correia.

O limbo da felicidade, Manuela é uma sensual delegada de propaganda médica, habitualmente infiel,constantemente envolvida em fugazes casos com os médicos com quem trabalha. Suspensa entre o sonho de um grande amor e uma vida de conforto, oscila num limbo entre um homem que tem ataques de pânico cada vez que se apaixona e um outro terrorista romântico que jamais perdoará  uma traição.
Até que as suas acções escapam ao seu controlo e, entre mentiras, vê-se numa luta desesperada por evitar as consequências conjugais.

Dada a injecção de humor negro que se acrescentou, segue um rumo diferente do que estamos habituados a ver no pouco cinema português projectado nas salas de cinema, apresenta uma perspectiva bastante diferente e invulgar. É também de louvar, dadas as circunstâncias actuais nos apoios à cultura, termos um filme nacional nas salas de cinema, algo que também nunca foi frequente.

 O Centro do Cinema Português deve muito, a Fernando Lopes, 76 anos, falecido este ano, nomeadamente o arranque do novo cinema português.

O Gebo e a Sombra, um filme de Manoel de Oliveira, estrou recentemente,volta a surpreender pelo seu olhar, sagacidade e densidade filosófica naquele que talvez seja o seu melhor filme da última década.

João Salaviza depois de Arena ter ganho a Palma de Ouro em Cannes com a melhor curta-metragem em 2009, passou este ano por Roterdão com Cerro Negro e arrancou ao júri de Berlim o Urso de Ouro com a curta-metragem Rafa.

Em Março estreou de Rita Azevedo Gomes «A Vingança de uma Mulher» , em Outubro doi a vez de Linhas de Wellington, de Valeria Sarmiento,  Auto do Cordeiro de Pedro Rocha Nogueira,  Hair, de João Seiça.

Cisne  (2011) Teresa Villaverde, Contraluz (2010), de Fernando Fragata, Esperança Está Onde Menos Se Espera, A (2009) de Joaquim Leitão.

 Entre 9 e 18 de Novembro, começa a 6ª edição do Lisbon & Estoril Film Festival.

Os irmãos Dardenne dizem que uma obra de arte deve sempre insurgir-se contra qualquer coisa. Vivemos dentro de uma lógica muito, muito capitalista, o que está a causar que as peças de cultura estejam a ser perversamente transformadas em produtos de consumo rápido também. Isto acontece especialmente no cinema: os filmes que vemos nas salas ou mesmo na televisão são filmes muito formatados. muito uniformizados.

Quando se entra no circuito comercial, exige-se que um produto artístico tenha lucro. Nesse sentido é que as coisas começam a correr mal porque exige-se que o cinema português tenha um número de espectadores comparável com o cinema americano de dinossauros.

 

AMPLIFEST 2012

No ultimo fim-de-semana, houve no Porto uma festança, melhor Amplifestança, drone e um inesperado set novo dos Barn Owl, no Passos Manuel.No dia 27, o Amplifest arranca com um documentário sobre a banda norte-americana Fugazi.

No Hard Club, lideraram: o psicadelismo folk de Ben Chasny e dos seus Six Organs of Admittance, o jazz noir dos Bohren & Der Club of Gore, a semi-nudez ecléctica feito de noise e de blues, de jazz e distorção de Oxbow Duo, o ruído space rock de White Hills, o peso puro e duro da electrónica apocalíptica de Ufomammut, o alaúde espiritual de Jozef van Wissem na Sé,  e Löbo/ RA, o cada vez mais assente pós-metal dos Process of Guilt, o negro dos Necro Deathmort, os barcelenses  Black Bombaim, os surpreendentes Amenra e, claro, a banda com um intensíssimo culto a espectacular orquestra  pós-rock, Godspeed You! Black Emperor.-na foto.

Tal era evidente nos concertos, em que a música surgia acompanhada da projecção de imagens de, por exemplo, desolação urbana. No passado chamaram-lhes “profetas do apocalipse”. Neste regresso, a classificação surge como incorrecta. O apocalipse já chegou. “Começámos a fazer este ruído juntos quando éramos jovens e não tínhamos dinheiro”, diziam há um par de semanas numa das suas raras entrevistas, neste caso ao britânico Guardian.

 “Qualquer sentido político que tivéssemos nasceu de vivermos num tempo em que a narrativa dominante era a de que tudo estava bem. Isso era claramente mentira. Mas Bill Clinton era presidente, o Muro de Berlim tinha caído, as nossas economias estavam a crescer e a internet era esta magnífica coisa nova que nos iria libertar a todos.” Hoje, a mentira que apontam está escancarada perante todos.

 E os Godspeed You! Black Emperor fazem o que nunca conseguiram impedir-se de fazer. Ilustrá-la em som: “Toda a música é política, certo? Ou fazes música que agrade ao rei e à sua corte, ou fazes música para os servos do outro lado da muralha.”

AMPLIFEST 2012- GODSPEED Y. B. EMPEROR

 Havia um “HOPE” gigante no vídeo projectado no fundo do palco do Hard Club. À frente dele, desse "Hope" gigante, os Godspeed You! Black Emperor; à frente deles, uma multidão levada pelo vendaval eléctrico que sai do palco, à procura de uma esperança qualquer naquela música pós-apocalíptica de guitarras, cordas e duas baterias. Esperança em tempos de falta dela, eis a proposta dos canadianos,

A segunda edição do Amplifest terminou no Porto 28 Outubro,com o arranque da digressão europeia dos Godspeed You! Black Emperor, uma das bandas mais influentes dos últimos 15 anos, de acordo com a organização do evento.

  Colectivo variável com regulares flutuações,conta hoje nove elementos (entre eles, os fundadores Efrim Menuck, Mike Moya e Mauro Pezzente), os Godspeed You! Black Emperor deixaram no passado clássicos como Slow Riot for New Zerø Kanada (1999) ou Lift Your Skinny Fists Like Antennas To Heaven (2000), álbuns de micro sinfonias rock em que a ausência de palavra cantada não era impeditiva de um papel político assumido regressaram de um hiato de sete anos em 2010 e anunciaram há semanas o lançamento do primeiro registo desde 2002, "Allellujah! Don`t Bend! Ascend".

A digressão europeia tem colocado a banda nas primeiras páginas de jornais, como o francês Libération, à semelhança do que já havia acontecido nos primeiros anos de vida, quando chegaram a ser manchete do popular britânico New Musical Express.

 Em 2002, autorizaram pela primeira vez a utilização de uma peça original na banda sonora de um filme, no caso "28 Dias Depois" de Danny Boyle, que disse, citado na altura pelo The Guardian: "Não queria acreditar quando os ouvi. Era compulsivo, um crescendo compulsivo de música. Estes tipos são a sério, em termos de impulso orquestral primário, estabelecendo a ligação entre a cultura moderna com os princípios orquestrais".

30/10/2012

REAGAN YOUTH

Reagan Youth era uma das bandas mais estranhas do punk a aparecer num longo tempo. Eles tiveram os típicos vocais punks desafinados e atitude arrogante, mas  injetaram a sua música com um moderno som rock jangly, misturado com estilo Suicidal Tendencies, com jazz-metal riffs.Fãs de punk e hardcore provavelmente vão gostar, mas não é um álbum que vai convencer os fãs de outros tipos de música.

Uma banda que não conhecia.

CRASS

Um homem com uma arma em vez da cabeça a ser mordido por uma cobra é a figura central na capa de Stations Of The Crass, 1979. O primeiro LP,  foi The Feeding of the 5000, um ano antes, 1978.

Quatro punks encostados a uma parede com os rostos da Rainha Elizabeth, Papa João Paulo II, a estátua da liberdade e, por último mas não menos importante, a primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, conhecida como a Dama de Ferro.O álbum é musicalmente versátil. As experiências da banda com sons diferentes e influências diversas. Em "White Punks On Hope" é um ataque direto aos Clash por se terem vendido a uma grande corporação.

A mais radical da linha-dura radical da primeira onda de bandas punk britânicas. Os horrores da guerra, a natureza arbitrária da justiça legal, o sexismo, imagens dos mídia, a religião organizada, as falhas do movimento punk em si - todos foram submetidos à crítica severa.  

Como poucas outras bandas de rock antes ou depois, Crass levou-rock como agente de mudança social-e-política a sério, e não apenas na sua música. Além de colocar os seus próprios registros ferozmente independentes (embora as majors foram certamente  bater á sua sua porta), e também formaram uma comuna anarquista que trabalhou com outros artistas e gravadoras, e em nome de várias causas políticas.

 Mas eles também foram atingidos por uma tensão considerável entre o meio e a sua mensagem - não mais do que alguns milhares de pessoas foram expostas aos Crass "muito grandes preocupações sociais, e sua inflexibilidade musical garantiu que a banda estaria pregando para os convertidos quase que exclusivamente.

De acordo com o ethos punk, Crass assumiram nomes artísticos obviamente falsos. A banda mudou um pouco ao longo dos anos, mas nos pilares do grupo estavam vocalistas Steve Ignorant, Eve Libertine, e Joy de Vivre. O baterista Penny Rimbaud e G. Sus, que fizeram colagens de fitas e a obra de arte distintivamente sombria a preto e branco dos cartazes dobráveis ​​que normalmente vinham fechados com os seus LPs, também foram importantes contribuintes.

 Crass sempre tiveram a intenção de dissolver em 1984, e fiel aos seus ideais, como sempre, fizeram exatamente isso quando esse ano veio.

 Mesmo para aqueles que não gostam da marca da banda punk confronto, eles merecem o reconhecimento como um dos poucos atos na música que tentaram viver os seus valores, e não apenas cantar sobre eles.

FILMES- OS DEZ TRIANGULOS AMOROSOS

O emaranhado triângulo amoroso (com banheiras de hidromassagem e champanhe é realmente mais do que um triângulo de luxúria) é como um tropo cinematográfico, poderia-se provavelmente fazer uma lista para cada ano (ou uma lista do Top 10de  triângulos amorosos com cortes de cabelo ruins dos anos 80 ... ou o Top 10 triângulos amorosos de Reese Witherspoon ...).

1. SOME KIND OF WONDERFUL (1987)-
década de noventa foi boa para o triângulo amoroso (houve Reality Bites em 1994), mas a década de oitenta arrasou. O primeiro lugar na lista é basicamente um empate entre SOME KIND OF WONDERFUL e PRETTY IN PINK (1986).
2. GONE WITH THE WIND- (1939) o triângulo amoroso de todos os americanos! no meio da Guerra Civil.
3. DANGEROUS LIAISONS (1988)-não é triângulo amoroso como o triângulo amoroso 1760! John Malkovich seduz  Michelle Pfeiffer num desafio do seu controle freak ex. Glenn Close.
4. CASABLANCA (1942)- eles tem sempre Paris, e este é um dos mais duradouros - triângulos amorosos de todos os tempos - e de cortar o coração.
5. BRIDGET JONES’S DIARY (2001) inspirado pelo triângulo amoroso clássico Orgulho e Preconceito, mas apenas em Diário de Bridget Jones é que dois homens competem pela atenção da mesma mulher (Hugh Grant e Colin Firth).
6. THE GRADUATE (1967)
7. VICKY CRISTINA BARCELONA (2008)Woody Allen
8. HEARTBEATS (2010) título original deste filme francês,LES AMOURS IMAGINAIRES (o diretor é de Quebecois),. Francis e Marie são amigos melhores - ele é homem gay, ela mulher heterossexual - que caem para o mesmo homem, um viajante alegre e bonito e andrógino na sexualidade indeterminada chamado Nicolas. Não surpreendentemente, a amizade não é exatamente superar esta tempestade. É como um remake do Quebecois JULES AND JIM  (1962).
9. THE DREAMERS (2003)Bernardo Bertolucci  adiciona uma pitada de incesto para o triângulo amoroso clássico. Situado em Paris (claro está).
10. Y TU MAMA TAMBIEN (2001) 

FURACÃO SANDY - ESTATUA DA LIBERDADE

Twitter e Facebook, comentam a passagem do furacãoSandy, e compartilham as suas imagens.Uma das fotos tiradas da Estátua da Liberdade é certamente a imagem mais compartilhada no Facebook.

 Até ao momento a foto já possuía quase 530 mil compartilhamentos na rede social. A foto teria sido tirada em 29 de outubro.

Mas , há sempre um mas.... o mistério da foto, esta como outras fotos que estão circulando pela rede, dizem que são falsas. A imagem em destaque seria uma foto manipulada pelo fotógrafo Mike Hollingshead a partir do uso de Photoshop.

AS PRIMEIRAS IMAGENS EM MOVIMENTO HÁ 87 ANOS

Há 87 anos trasmitiam-se as primeiras imagens em movimento na TV.
John Logie Baird, engenheiro escocês, é tido oficialmente como o pai da televisão mundial, pois teria sido o primeiro a construir um sistema de televisão viável. Logie Baird foi o primeiro homem a enviar imagens estáticas através de um sistema mecânico de televisão analógica, televisando quadros de objetos em movimento.

Assim, em 1924, conseguiu transmitir contornos tremeluzentes de objetos. Em 30 de outubro de 1925 transmitiu as primeiras imagens em movimento, caracterizando-se por serem as primeiras imagens de humanos reconhecíveis por TV. No Instituto Real de Londres, demonstrou o que seria seu invento, ao transmitir imagens de seu próprio laboratório, logo a frente de seu transmissor e de um protótipo de câmera que também havia criado.

OS INFLUENTES NAS ARTES

Os 100 nomes mais influentes do mundo das artes em 2012
Na lista figuram os brasileiros Luisa Strina, Bernardo paz e Adriano Pedrosa.

 Pela primeira vez o ranking é encabeçado por uma mulher, a curadora italiana Carolyn Christov-Bakargiev, organizadora da Documenta 13, última edição do evento que se celebra na cidade alemã de Kassel.
1. Carolyn Christov-Bakargiev (Curadora -na foto)
2. Larry Gagosian (Galerista)
3. Ai Weiwei (Artista)
4. Iwan Wirth (Galerista)
5. David Zwirner (Galerista)
6. Gerhard Richter (Artista)
7. Beatrix Ruf (Diretor Museu)
8. Nicholas Serota (Diretor Museu)
9. Glenn D. Lowry (Diretor Museu)
10. Hans Ulrich Obrist & Julia Peyton-Jones (Curador)
11. Sheikha Al-Mayassa bint Hamad bin Khalifa Al-Thani (Colecionador)
12. Anton Vidokle, Julieta Aranda & Brian Kuan Wood (e-flux) (Artista)
13. Cindy Sherman (Artista)
14. Alain Seban & Alfred Pacquement (Diretor Museu)
15. Adam D. Weinberg (Diretor Museu)
16. Annette Schönholzer, Marc Spiegler & Magnus Renfrew (Feira de arte)
17. Marc Glimcher (Galerista)
18. Marian Goodman (Galerista)
19. Massimiliano Gioni (Curador)
20. Jay Jopling (Galerista)
21. François Pinault (Colecionista)
22. Klaus Biesenbach (Diretor Museu)
23. Matthew Slotover & Amanda Sharp (Feira de arte)
24. Barbara Gladstone (Galerista)
25. RoseLee Goldberg  (Curador)
26. Eli & Edythe Broad
27. Patricia Phelps de Cisneros
28. Bernard Arnault
29. Nicholas Logsdail
30. Liam Gillick
31. Ann Philbin
32. Victor Pinchuk
33. Maja Hoffmann
34. Tim Blum & Jeff Poe
35. Marina Abramović
36. Dakis Joannou
37. Udo Kittelmann
38. Monika Sprüth & Philomene Magers
39. Matthew Marks
40. Gavin Brown
41. Damien Hirst
42. Rosemarie Trockel
43. Wolfgang Tillmans
44. Agnes Gund
45. Chus Martínez
46. Isa Genzken
47. Iwona Blazwick
48. Anne Pasternak
49. Sadie Coles
50. Daniel Buchholz
51. Toby Webster
52. Adam Szymczyk
53. James Lingwood & Michael Morris
54. William Wells & Yasser Gerab
55. Michael Ringier
56. Theaster Gates
57. Pussy Riot
58. Jeff Koons
59. Steve McQueen
60. Takashi Murakami
61. Boris Groys
62. Emmanuel Perrotin
63. Richard Chang
64. Tim Neuger & Burkhard Riemschneider
65. Slavoj Zizek
66. Thaddaeus Ropac
67. Chang Tsong-zung
68. Elena Filipovic
69. Tino Sehgal
70. Christian Boros & Karen Lohmann
71. Luisa Strina
72. Claire Hsu
73. José Kuri & Mónica Manzutto
74. Brett Gorvy & Amy Cappellazzo
75. Tobias Meyer & Cheyenne Westphal
76. Budi Tek
77. Walid Raad
78. Cuauhtémoc Medina
79. Massimo De Carlo
80. Bernardo Paz
81. Christine Tohme
82. Mario Cristiani, Lorenzo Fiaschi & Maurizio Rigillo
83. John Baldessari
84. Sheikha Hoor Al-Qasimi
85. Dasha Zhukova
86. Vasif Kortun
87. Anita & Poju Zabludowicz
88. Candida Gertler
89. Gisela Capitain
90. Carol Greene
91. Franco Noero & Pierpaolo Falone
92. Jacques Rancière
93. Miuccia Prada
94. Maureen Paley
95. Don, Mera, Jason & Jennifer Rubell
96. Paul Chan
97. Victoria Miro
98. Adriano Pedrosa
99. Johann König
100. Gregor Podnar

DEAD OR ALIVE

Dead or Alive Hit & Run Lover, 2000- raro CD promocional japonês emitido apenas para promover o álbum Fragile. Pete Burns, e uma excelente imagem de capa personalizada e biografia japonesa.
 80's,90's Pop, Dance.

SIOBHAN FAHEY- AGENT PROVOCATEUR

Agent Provocateur Siobhan  Fahey - She's Lost Control 2004 UK edição limitada 3-track 12" vinyl single, 3 versões do clássico primeiro album dos Joy Division.

JULIAN CASABLANCAS - SHE´S LOST CONTROL

Enquanto está com os The Strokes trabalhando no próximo álbum da banda, o vocalista Julian Casablancas prometeu ajudar um amigo, o produtor executivo Simon Taufique, com uma música para a banda sonora do filme indie “She’s Lost Control” – apesar do nome, nada tem a ver com os Joy Division – isso se o projeto sair do papel.
O filme é uma produção independente e está procurando financiamento de $ 50.000,00 via KickStarter.

OS CARROS DE JAMES BOND NOS ULTIMOS 50 ANOS

1995 BMW Z3 roadster (GoldenEye)
1964 Aston Martin DB5 (Goldfinger - Thunderball - GoldenEye - Tomorrow Never Die - Skyfall)
Aston Martin não é só a honrada marca que serviu o agente secreto mais talentoso de Sua Majestade a Rainha de Inglaterra.

Cinquenta anos atrás, James Bond conduziu um Sunbeam Alpine roadster talvez não seja o carro ideal para enfrentar os criminosos.

Durante todos estes anos, Sir James Bond dirigiu pelo menos 15 marcas diferentes de carros.

No entanto, o mais famoso é sem dúvida em 1964, Aston Martin DB5- aquele com o assento ejetável, um escudo montado na parte traseira à prova de balas, placas de metralhadoras a girar e muito mais. Em 1964, o Aston Martin DB5 apareceu pela primeira vez em Goldfinger. Em 1971, foi um Ford Galaxie Sedan 500, em  Os Diamantes São Eternos.


Entretanto estreou na Europa, o 23 filme da série 007, Skyfall. Em Skyfall, o filme mais recente da franquia, Bond  divide-se entre um Aston Martin DB5 – que já apareceu seis vezes na série - e um Land Rover Defender, que aparece rapidamente.

29/10/2012

THE RESIDENTS

RESIDENTS HISTORY - part  25 (continued)
Well, actually it’s pre-history. So I got this request for more info about our “early” days in San Mateo, so I came up with this photo of OUR FIRST STUDIO. This is way it looks now - kind of pathetic, huh? I mean, don’t these people know they’ve got a FUCKING SHRINE to take care of. Life can be so unfair! Anyway it’s at 167 1/2 17th Ave in San Mateo if you want to check it out.

LONDRES GREENWICH TUNNEL and CANARY WHARF

Ao fazer umas pesquisas, encontrei estas fotos, do Greenwich Tunnel & Canary Wharf. Passei por aqui quando visitei Londres em 1990. Que bela recordação.
A entrada para o elevador do norte. Classificada como uma via pública, o túnel tem de ser mantido aberto 24 horas por dia, embora os elevadores operam em uso entre as sete horas da mnhã, ás sete da tarde durante a semana.
O extremo norte do túnel foi danificado pelas bombas da Segunda Guerra Mundial, necessitando de reparos que incluíram a adição de uma espessura de aço e revestimento interno de betão. Pode-se ver que este revestimento reduz substancialmente o diâmetro por vários metros.
Estão contados cerca de 200.000 azulejos brancos que revestem o túnel.
Revestido de ferro fundido e betão o túnel mede 370.2m (1.217 pés) de comprimento e 15,2 m de profundidade, com um diâmetro interno de cerca de 9 pés (3 m). A profundidade e localização do túnel garante que permanece subterrâneo mesmo nos dias mais quentes.
O túnel foi projetado pelo engenheiro civil Sir Alexander Binnie para a London County Council, e empreiteiros John Cochrane & Co.

Foi construído para permitir que os trabalhadores que vivem no lado sul do Tamisa cheguem aos seus locais de trabalho, ás docas de Londres, aos estaleiros opostos na Isle of Dogs, e substituiu um anterior serviço caro de balsa -  às vezes não confiável.

WIRE

Kidney Bingos / Wire (1988) Mute Records (UK), 12"EP vinil.
Mixed by Daniel Miller
 
Live Tracks Recorded at the Town and Country Club, London, December 1st 1987, with the Manor Mobile

A1: Kidney Bingos  4:10

A2: Over Theirs (Live)  6:30

B1: Drill (Live)   8:00

B2: Pieta (La Piccola)  1:10

W MAGAZINE

A revista W decidiu comemorar o seu 40 aniversário com a evocação das suas próprias décadas de espectáculo, moda e glamour. Mais precisamente: apresentando-se através de quatro capas protagonizadas por Keira Knightley (2000's), Scarlett Johansson (1990's), Mia Wasikowska (1980's) e Rooney Mara (1970's).

26/10/2012

MOTORHEAD O VINHO E A VODKA

Lançado pelos Motorhead em 2010, o vinho Motorhead Shiraz alcançou a marca de 300 mil unidades vendidas, sendo considerado recordista de vendas entre as bebidas assinadas por bandas de rock.

 A ideia deu tão certo que motivou investidores a criarem novas marcas de bebidas em parceria com a banda.

Daí surgiru a Motorhead Vodka, a Bastards Lager (cerveja dos Motorhead) e o Motorhead Rosé (outro vinho da banda).

ROD STEWART E A COCAINA

"Eu usava cocaína pelo ânus"

Rod Stewart está lançando sua autobiografia,chamada Rod: The Autobiography, e uma de suas revelações foi que usava cocaína pelo ânus, para não destruir a parte interna do nariz.

De acordo com a revista Spin, q
ue teve acesso a uma versão do livro, Rod costumava comprar comprimidos contra a gripe e abria as capsulas para trocar seu conteúdo por cocaína.

Além disso, Stewart comenta sobre como perdeu a virgindade aos 16 anos com uma mulher velha e gorda e que se inspirou nela para fazer a canção Maggie May.

O vocalista também fala sobre como ele e Ronnie Wood se recusaram a ficar nús na frente de Cynthia Plaster Castle, groupie que costumava comparar os pênis dos músicos com quem tinha relações, como Jimmi Hencrix e Eric Burdon, do The Animals.

O livro também desmistifica algumas lendas urbanas que rondam a carreira do cantor, como a que afirma que ele ingeriu uma quantidade enorme de semen e que por isso teve que passar por uma lavagem estomacal.

O vocalista explica que a história foi inventada por Tony Toon, seu assessor de imprensa, e que havia sido demitido pouco tempo antes.

DINOSSAUR JR

Johnny Marr fará um único show ao lado dos Dinosaur Jr em dezembro, na cidade de Nova York. O guitarrista é um dos três convidados que se apresentarão ao lado do grupo.

Os Dinosaur Jr  vão comemorar o aniversário de 25 anos de You're Living All Over Me, o segundo disco do grupo e pretendem fazer dois shows e tocar o álbum na íntegra.



O ex-guitarrista dos Smiths foi o primeiro de muitos convidados especiais que estão prometidos e deverão ser anunciados. Ele vai subir ao palco com o grupo durante uma ou duas músicas, enquanto a banda tocará na íntegra de You're Living All Over Me.

NEIL YOUNG

Neil Young & Crazy Horse – Psychedelic Pill (2012).O primeiro álbum de música original de Neil Young e Crazy Horse, em quase uma década, inclui mais de 85 minutos de música.

JOHN ZORN

John Zorn – A Vision in Blakelight (2012)

THE VELVET UNDERGROUND

Os Velvets foram de curta duração, mas também brilhantes, a ponto de um curto-circuito tudo previamente pensado para ser conhecido sobre os limites do género rock e roll.

 Houve quatro lançamentos oficiais, cada um distintamente surpreendente há sua própria maneira, e cerca de dois álbuns de estúdio de gravações inéditas. Havia dois dos melhores álbuns ao vivo já gravados, e qualquer número de bootlegs estimáveis.
 
Ninguém discute muito sobre a genialidade dos Velvet Underground estes dias, mas que estava longe de ser  o caso. As portas da banda eram muito mais desconcertantes do que populares, nunca foram bem sucedidos comercialmente no seu próprio tempo.


 Desde uma espécie de prestígio rapido no seu início por meio da sua afiliação com Andy Warhol, que ostensivamente  manager" do grupo e fez da banda a sua casa para os seus Exploding Plastic Inevitable multi-media eventos, e o suficiente inicial para a indústria da música garantir um contrato de gravação na Verve e uma pequena quantidade de financiamento para gravaro seu primeiro álbum. Jogando o seu papel como empresário acostumado o estranho Warhol insistiu que a banda devia de adicionar a modelo alemã Nico na formação que incluia os doppelgangers criativos e rivais Lou Reed e John Cale, o brilhante e inventivo guitarrista Sterling Morrison e a baterista Maureen "Mo" Tucker, cuja abordagem simplista, quase primaln na percussão era a arma secreta da banda.  

Nico foi em grande parte lá para olhar- as suas monótonas, quebradas vocais em inglês em alguns dos primeiros clássicos da banda como "Femme Fatale" e “I’ll Be Your Mirror” são maravilhosas cápsulas do tempo esquisitices em retrospectas, mas não objetivamente boas performances.

 Não é difícil imaginar até mesmo o público simpático em relação á sua presença (e a de fractura em separado) a estreia Velvet Underground & Nico com que-da-porra-é-esse tipo de perplexidade. É claro que o primeiro álbum  foi desconcertante: vacilando entre o romântico e degenerado, a avant e a populista, o poético e o franco. É uma engenhosa e anárquica miscelânea que poderia realmente só acontecer por acaso - é simplesmente impossível imaginar que alguém possa realmente se esforçar para fazer um álbum tão completamente insano.  

 Ironicamente, o mais abrasivo acompanhamento em White Light / White Heat parece quase totalmente deliberado- uma demonstração musculada da vontade da banda em assumir canções cativantes e esmagá-las debaixo de uma tempestade de poeira avassaladora de guitarra distorcida, pancadas de bateria e tambores e droning organs. Tendo dispensado tanto Warhol  como Nico do serviço, os Velvet pegaram nas luvas e explodiram sobre ele. Ninguém - nem os Sonic Youth, Jesus & Mary Chain,  nem os Dinosaur Jr. - já ultrapassado White Light / White Heat, em termos de magnitude da condução da guitarra na luta com a guerra do atrito.

 Esta foi a música que os precedentes artistas do free-jazz como Albert Ayler e compositores modernos num menor grau, como John Zorn, nunca tiveram esse nível de flagrante nas vermelhas paisagens sonoras que foram trazidas num contexto rock´n´roll.

Uma das grandes estréias em todo o rock and roll - um dos maiores álbuns de todos os tempos - principalmente como parece o resultado de uns génios pouco altos vão muito loucos, rapidamente de uma  vez só.

Quarenta e poucos anos após o facto, temos a imagem completa dos Velvet Underground e o veredicto é incontestável: esta foi provavelmente a melhor banda de rock de sempre.

 The Velvet Underground’s 10 Best Songs.

 10. “White Light/White Heat” from White Light/White Heat (1968)
 9. “What Goes On” from The Velvet Underground (1969)
8. “Femme Fatale” from The Velvet Underground And Nico (1967)
7. “Stephanie Says” from VU (1985)
 6. “Rock And Roll” from Loaded (1970)
 5. “Pale Blue Eyes” from The Velvet Underground (1969)
 4. “Sweet Jane” from Loaded (1970)
 3. “I’m Waiting For The Man” from The Velvet Underground And Nico (1967)
 2. “Candy Says” from The Velvet Underground (1969)
 1. “Sister Ray” from White Light/White Heat (1968)

COURTNEY LOVE MUSICAL SOBRE NIRVANA

Fãs do Nirvana deixaram escapar um gemido enorme no início desta semana quando a CBS anunciou planos de transmissão de um novo show intitulado Smells Like Teen Spirit,
O manager da industria musical Sam Lufti  deu a entender que ele e a sua cliente Courtney Love estão a planear um novo musical baseado em torno do grunge dos anos 90. Como relatos do New York Daily News [via Spin] curiosamente, a pepita de informações sobre o projeto veio quando Lufti estava num tribunal de Los Angeles, testemunhando contra a pop star Britney Spear

MUDHONEY

No ano passado, ícones do grunge Mudhoney entregaram a notícia sobre o documentário, I am now: the story of Mudhoney. O filme chegou aos cinemas oficialmente em junho passado, e agora os fãs da banda dos anos 80 podem ver o filme no conforto das suas casas.  Um comunicado de imprensa confirma que King of Hearts Productions vão transmitir o filme para aluguer Diversify, no dia 30 de outubro, mas também vai ser possivel uma cópia física em DVD a 11 de dezembro através do site dos Mudhoney,  bem como através da Sub Pop. Como relatado anteriormente, o filme narra os primeiros dias do grupo, e o que  lucraram com isso no início.

KITTY DAISY AND LEWIS

Kitty, Daisy and Lewis – Kitty, Daisy and Lewis, três irmãos do Norte de Londres
definiram o cenário das raizes do rock britânico na sua orelha, com a sua energia contagiante e abordagem autêntica do rockabilly, country vintage, e de primeira geração rhythm & blues - para não mencionar o facto de que o membro mais jovem do trio ainda não tinha chegado á adolescência, quando lançaram o seu primeiro single em 2005.

 Kitty Durham, Lewis Durham, e Daisy Durham nasceram numa família musical - o pai, Graeme Durham, é um guitarrista e também é engenheiro de topo numa das unidades principais de gravação e masterização,the Exchange, enquanto a mãe, Ingrid Weiss , tocou bateria com a banda pioneira do pós-punk Raincoats.

WEEN

Por esta altura lançaram o seu álbum 9, "Quebec", que muitos aplaudiram como um retorno às suas raízes. Alguns meses antes Dean Ween lançou uma série de demos, misturas e músicas inéditas gravadas, mas de lado durante a sessão de gravação. Elas foram compilados e rotuladas como  “The Caesar Demos” (que era para ser o nome original antes de Quebec entrar em jogo).

BILL LASWELL

Means of Deliverance é diferente de qualquer album lançado anteriormente de Bil Laswell. Emitido no seu próprio selo Innerhythmic, apresenta Laswell a tocar,  Alien, um baixo acústico fretless Warwick, um instrumento que ele nunca gravou antes. E também marca outra estreia: a produção de estréia da sua esposa, a vocalista Gigi Shibabaw (que canta ). Estas 10 temas todos diferentes uns dos outros, oferece uma audiência íntima, imediata e muito criativo de Laswell.

TAV FALCO´S PHANTER BURNS

Tav Falco’s Panther Burns – Lore & Testament 1: Behind Magnolia Curtain / Blow Your Top [1981 & 1983](Reissue-2012).

 Magnolia Curtain foi gravado no estúdio Ardent Memphis, e emitido pela Rough Trade em 1981. O line up era Falco com Alex Chilton e Jim Duckworth alternado em guitarras e bateria (o baterista original Ross Johnson havia sido expulso pouco antes da gravação), e o baixista Ron Miller.

Também a bordo para quatro faixas Tate County Fife & Drum Corps, incluia Abe Young e Jesse Mae Hemphill. A música, ao mesmo tempo encharcado da Memphis music em partes iguais de rock & roll, Delta- blues, tocada com cinicismo, um som cru, com canções completas de psychobilly, blues, tangos, melodias da era dos anos 40, co-existindo tudo  mesmo momento.

BILL FRISELL+LEE KONITZ+J. BARON+G. PEACOCK

Lee Konitz/Bill Frisell/Gary Peacock/Joey Baron – Enfants Terribles: Live at the Blue Note (2012).
 Lee Konitz – Alto Saxophone
Bill Frisell – Guitar
Gary Peacock – Bass
Joey Baron – Drums

JOSEPHINE FOSTER

Vive em Espanha há seis anos- não se sente espanhola, mas também não se vê como totalmente americana, mas voltou aos EUA para gravar "Blood Rushing. Um disco focado nas raízes da cultura americana, nos povos indígenas. Para isso, voltou ao Colorado onde nasceu. Queria "sentir-se em casa", "próxima dos elementos que inspiraram estas canções". "O disco tem raízes em coisas do meu subconsciente, da minha infância. Quero tentar compreender o sítio onde nasci, a sua história".

A experiência espanhola influenciou-a a lançar-se à colecção de canções populares espanholas que Federico García Lorca fez em 1931 - o resultado, Anda Jaleo, de Josephine Foster & The Victor Herrero Band, foi lançado em 2010. A mesma banda fez Perlas, gravado em Cádis e editado este ano, súmula de tradições populares espanholas, da Costa Brava ao País Basco.

 Com Victor Herrero, Paz Lenchantin (baixista com vasto currículo, dos Entrance aos A Perfect Circle) e Heather Trost (A Hawk and a Hacksaw), meteu-se na sala de ioga da Universidade Naropa, em Boulder, no Colorado. Lá gravaram Blood Rushing, só com material analógico. Ensaiaram durante semanas, mas deixaram espaço para os apetites do momento.

 Ao conciliar a nova leveza adquirida em Espanha com as raízes americanas, Blood Rushing mostra Josephine em modo "clássico". Depois de ser colocada ao lado de Devendra Banhart e Joanna Newsom no revivalismo folk dos anos 2000.

AMPLIFEST 2012

Após uma bem-sucedida primeira edição que juntou bandas como os Godflesh, Bardo Pond, Jesu ou Acid Mothers Temple, filmes como o "Blood Sweat & Vinyl" ou a exposição de Seldon Hunt, o AMPLIFEST está de volta! 
 No Porto, de 26 a 28, acontece o Amplifest, com Six Organs Of Admittance (Hard Club, 27), Bohren & Der Club Of Gore (Hard Club, 27), Isis e Godspeed You! Black Emperor (Hard Club, 28).Passe: 60€.

Godspeed You! Black Emperor, que regressam a Portugal passada quase uma década, o Ampliofest conta com mais 12 nomes, cinco dos quais em estreia absoluta, três sessões de cinema, uma 'listening party' e uma exposição.
O festival conta ainda com a estreia em Portugal de Bohren & Der Club of Gore (na foto), Amenra, Ufomammut, Oxbow (em duo) e Necro Deathmort e com os portugueses Black Bombaim, Process of Guilt e RA/Löbo.

 A primeira atividade do festival, à moda de um dia zero, como considera a organização, está apontada para esta sexta-feira no Passos Manuel. Os norte-americanos Barn Owl regressam ao Porto depois de terem dado um dos concertos considerados mais surpreendentes da edição de 2011 do Amplifest. A sala já se encontra lotada.

VENCEDORES PREMIOS Q BLUR, MUSE E PULP


Os vencedores dos Prémios Q foram revelados nesta segunda-feira pela revista britânica. Blur, Muse e Pulp ganharam nas principais categorias.
O Prémio Melhor Actuação foi para os Blur, pelo desempenho na cerimónia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres, em Hyde Park. Os Muse, que lançaram recentemente o sexto álbum, 2nd Law, receberam o Prémio Melhor Actuação do Mundo.
 
Os Underworld também foram distiguidos pelo trabalho nos Jogos Olímpicos, pela "inovação sonora". O grupo foi responsável pela escolha musical nos Jogos de Londres. O outro galardão de "inovação" foi para os Pulp, que regressaram aos palcos em 2011 depois de quase dez anos afastados.
 
O prémio de melhor vídeo foi para Disconnected, dos Keane, que voltaram a Portugal neste fim-de-semana, depois de vários concertos no Verão em território português. Ill manors, dos Plan B, foi considerada a melhor música.
 
O melhor álbum foi, segundo a revista Q, The Bravest Man in the Universe, lançado este ano por Womack. O cantor de soul, de 68 anos, já trabalhou com artistas como Stevie Wonder, Marvin Gaye ou Rod Stewart.
 
A escocesa Emile Sandé, considerada “A voz de 2012” pelo diário britânico The Times, ganhou o prémio de melhor cantora a solo, enquanto a banda Django Django venceu a categoria de artista revelação.
 
Walk On By, de Dionne Warwick, foi galardoada com o Prémio Música Clássica, enquanto o Álbum Clássico foi para Generation Terrorists (1992), dos Manic Street Preachers, que lançaram em 2010 o seu 10.º álbum, Postcards From A Young Man.
 
A revista Q considerou os Dexys justos vencedores para o Prémio Ícone. Pela banda, formada em 1978 por Kevin Rowland e Kevin Archer e activa até 2010, passaram nomes como Billy Adams, Billy Adams ou Jimmy Paterson. Brandon Flowers (The Killers) venceu o Prémio Ídolo.
 
Johnny Marr, ex-guitarrista dos The Smiths, ganhou o Prémio Herói. Marr foi ainda distinguido pelo trabalho com The Cribs, banda de que agora faz parte e que foi galardoada com o Prémio Espírito de Independência. 
 
A cerimónia dos Prémios Q decorreu no Grosvenor House Hotel, em Mayfair (Londres) e foi apresentada pelo comediante britânico Al Murray.

JOY DIVISION E LA YENKA

UM DOS MELHORES POSTS QUE COLOQUEI NO MEU BLOG, FACEBOOK E TWITTER........  A YENKA

Seguindo cinco passos obrigatórios: saltando para a esquerda duas vezes, saltando para a direita duas vezes, um salto à frente e um salto atrás, culminando com três saltos à frente

A yenka apareceu em Portugal numa época em que começavam a nascer em Portugal as primeiras bandas pop rock, embora ainda numa fase muito embrionária e tímida, contrariamente ao “yé yé” que era já moda e fenómeno musical bastante divulgado, nomeadamente através dos inúmeros festivais e concursos de Yé Yé que proliferavam um pouco por todo o país.

Em 1965, o duo Jonnhy & Charley Kurt lançou na Europa um disco com uma canção que se transformou na canção desse Verão. Tal canção chamava-se “La Yenka” e tinha a particularidade de ser cantada acompanhada por uma engraçada coreografia, que rapidamente se transmutou numa dança recorrente nos meados da década de 60 em toda a Europa.

FIM DE SEMANA DE MUSICA- JOHN CALE+SIX ORGANS OF ADMITTANCE

Dia 27,amanhã o Optimus Clubbing recebe o veterano John Cale. O ex-Velvet Underground apresenta na Casa da Música (Porto) o novo álbum, "Shifty Adventures in Nookie Wood", numa noite que conta ainda com DJ sets de Adolfo Luxúria Canibal, João Peste e Nuno Calado.

Além do multi-instrumentista galês, também apresenta a instalação retro-futurista "Panoramic Room" criada pela Dub Video Connection.

John Cale tem uma preenchida carreira a solo desde que deixou os Velvet Underground em 1968. São cerca de trinta álbuns, editados por Cale, que como músico de vanguarda sempre se mostrou muito próximo das tendências. A comprová-lo a versão que fez de 'All My Friends', um original dos LCD Soundsystem.
 Hoje Ben Chasny com Gala Drop.
 O segundo fim-de-semana de Jameson Urban Routes traz a Lisboa o mais recente projecto de Ben Chasny. À boleia de "Ascent", último registo da banda, o colectivo chega ao Musicbox cheio de vontade de destruir pratos e gelar a espinha com os solos de guitarra.
 Um ano depois de gravarem o seu longa duração de estreia, "Broda"o seu novo vinil de 12″, criado com Ben Chasny (Six Organs of Admittance e Comets on Fire) e misturado por Rafael Toral, os Gala Drop sobem hoje ao palco do Musicbox para abrirem a noite três, mesmo antes da subida a palco de Six Organs of Admittance.

Os Gala Drop constam nas preferências de gente como Panda Bear e têm em "Broda" o mais recente objecto de elogios. O álbum foi escrito e gravado com Ben Chasny (Six Organs of Admittance), que também é chamado a este cartaz . A questão fica no ar: Será que os portugueses e Ben Chasny se juntarão ao vivo?

 Hoje PAUS num CCB de «mãos ao alto!»«Se de uma oleaginosa se tratasse, seria uma noz e estaríamos todos lá dentro. Se uma leguminosa fosse, seríamos então uma fava, e todos estaríamos aconchegados, como se de um gigante saco cama se tratasse, quentes e acesos, a falar numa língua franca do acaso, que, esperamos, nos leve a todos a conversar, como se de amigos de longa data, que somos, nos tratássemos.
Sendo um CCB, será um concerto de PAUS e na mesma nos encontraremos. Bem juntos, esperamos entregar dignamente, a quilo, o que temos para oferecer.»


Será entregue ao público, após o concerto, o mais recente EP dos PAUS.

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