26/12/2010

STAN RIDGWAY

Actuando em Nova York, no 11 de Setembro, o novo album a solo de Stan Ridgway, Neon Mirage é afinal, um documento de um momento trágico que o songwriter de LA quer afastar da vida este vale mortal.Desde o seu primeiro álbum solo de 2004, Snakebite, Ridgway mantém a mesma visão sarcástica e colorido que tem sido em parte a sua marca desde o início da sua carreira, mas as perdas que ocorreram durante Neon Mirage estão fazendo-o adicionar um quociente extra de seriedade para toda a questão.

Não só o pai e o tio de Ridgway morreram durante as sessões do álbum, mas também a violinista Amy Farris cometeu suicídio a meio da gravação. Embora o humor negro característico de Ridgway - uma característica, ele diz que aprendeu com seu pai - mantém o album de ficar muito rabugento, algumas das canções são meditações sobre as grandes questões, como o destino e mortalidade. Reconhecidas raízes rock do trovador Dave Alvin, que junto com Ridgway na cena de Los Angeles dos anos 80 como membro do The Blasters, está à disposição para o ajudar a realizar o sonho de Ridgway, como o keyboardist/collaborator de longa data Pietra Wexstun, e ex-membro Tin Huey / Ralph Carney. E para aqueles que querem uma experiência mais pessoal de novo lote de Ridgway de músicas, cruzaram o país desde o final de Agosto até meados de Setembro.

2 comentários:

Luis Baptista disse...

Stan, adoro, assim como Wall of Voodoo, um projecto muito querido para mim nos 80.
Abraço.

Rui Carvalho disse...

Assino por baixo.. este mês ando ouvir a obra prima deles....
gostei muito de os ter descoberto e ainda hoje não os largo... e os Pylon!!!

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